Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Search

Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção por Ebola.

image_pdfimage_print

Esta Nota Técnica disponibiliza orientações referentes às medidas de
prevenção e controle que devem ser implementadas pelos serviços de saúde do
país na assistência a casos suspeitos de infecção pelo vírus Ebola, a fim de evitar a sua transmissão dentro do serviço de saúde.

Essas orientações podem ser revistas e atualizadas de acordo com nível de alerta e a situação epidemiológica nacional.
No caso de hospitais de referência para o tratamento dos casos suspeitos de infecção pelo vírus Ebola, os funcionários devem ter o conhecimento de que o serviço encontra-se nessa condição.

Os serviços de referência devem estar preparados para o acolhimento ao paciente suspeito de infecção por Ebola a qualquer tempo, possuindo protocolos para o fluxo desse paciente no serviço (incluindo definição de local de recepção e
atendimento inicial do paciente, transporte interno, atendimento e local de internação).

A transmissão do vírus Ebola ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por meio do contato com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres) ou do contato com superfícies e objetos
contaminados.
Os profissionais envolvidos na atenção a pacientes suspeitos de infecção pelo vírus Ebola devem ser orientados a seguirem as medidas de precaução.Diante disso, devem ser sejam instituídas medidas de PRECAUÇÃO PADRÃO, DE CONTATO E PARA GOTÍCULAS na assistência a todos os casos suspeitos de infecção pelo vírus Ebola nos serviços de saúde. É importante destacar que a adoção das medidas de precaução devem estar sempre associadas com outras medidas preventivas, tais como:

Evitar tocar superfícies com as luvas ou outros EPI contaminados ou com

mãos contaminadas. As superfícies envolvem aquelas próximas ao paciente  (ex. mobiliário e equipamentos) e aquelas fora do ambiente próximo ao  paciente, porém relacionadas ao cuidado com o paciente (ex. maçaneta,
interruptor de luz, chave, caneta, entre outros);

Não circular dentro do hospital usando os EPI; estes devem ser imediatamente removidos ao sair do quarto de isolamento;

Recomenda-se restringir o número de pessoas que entram no quarto de  isolamento, definindo-se, inclusive, uma equipe exclusiva para o atendimento
daqueles com suspeita de infecção pelo vírus Ebola; O acesso ao quarto de isolamento deve ser controlado, mantendo-se o

registro do nome de todas as pessoas que nele tenham ingressado, pelo
menos uma vez (não é necessário registrar entradas sucessivas);

Eliminar ou restringir o uso de itens compartilhados por pacientes e também utilizados pelos profissionais de saúde como canetas, pranchetas e telefones;

Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies e ambientes utilizados pelo paciente, estabelecendo profissional responsável, procedimentos, frequência e fluxo para tais procedimentos;

Realizar a limpeza e desinfecção ou esterilização de equipamentos e produtos para saúde que tenham sido utilizados na assistência ao paciente (e que, porventura, não sejam de uso exclusivo no quarto de isolamento),
estabelecendo profissional responsável, procedimentos, frequência e fluxo para tais procedimentos;

Todos os utensílios utilizados para alimentação do paciente devem ser descartáveis;

Estabelecer fluxos e horários pré-definidos para a coleta de resíduos e roupa suja, estabelecendo profissional responsável, procedimentos, frequência e fluxo para tais procedimentos.
Quem deve adotar as medidas de precaução:

Todos os profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente (ex: médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, entre outros);

Toda a equipe de apoio diagnóstico e logístico, que necessite entrar no quarto de isolamento, incluindo equipe de radiologia, laboratório, pessoal de
limpeza, nutrição e responsáveis pela manipulação e retirada de produtos, roupa suja e resíduos (observando-se a orientação de restringir o número de pessoas que entram no quarto).

Visitantes e acompanhantes (nos casos previstos em Lei) que tenham contato com pacientes;

Os profissionais que executam o procedimento de verificação de óbito e  manipulação do corpo;

Outros profissionais que necessitem entrar em contato com pacientes suspeitos de infecção pelo vírus Ebola.

 

Clique Aqui para visualizar o PDF

Imprima sua noticia!

image_pdf
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Pinterest