– Fornecer pessoal treinado, espaço, equipamento e recursos adequados para que a Central de Material e Esterilização (CME) funcione de forma eficaz.
– Padronizar e simplificar os procedimentos em todas as áreas onde o processamento de instrumentos cirúrgicos é realizado; disponibiliar as publicações dos procedimentos local de amplo acesso onde o trabalho é realizado .
-Monitorar a qualidade da limpeza do instrumento cirúrgico ; identificar instrumentos que requerem inspeção pós-limpeza.
– Pesquisar informações junto a equipe que atua na CME nas decisões de compra de instrumentos cirúrgicos.
– Limitar a dependência do Centro Cirúrgico quanto a esterilização á vapor para uso imediato.
– Estabelecer critérios de entrega para instrumentos cirúrgicos de empréstimo e consignados para permitir o processamento adequado; proibir a esterilização por uso imediato dos itens consignados.
– Exigir avaliação regular de competência do pessoal que realiza o processamento.
– Promover a colaboração entre os membros da equipe da CME e a equipe do Centro Cirúrgico.
– Reconhecer a contribuição da equipe da CME para o atendimento seguro ao paciente.
– Incentivar o relato oportuno de eventos envolvendo instrumentos cirúrgicos contaminados.
Instrumentos cirúrgicos de difícil limpeza
Abaixo estão listadas as características dos instrumentos que, segundo a FDA, são de difícil limpeza:
· Canais interiores longos ou estreitos ou lumens;
· Dobradiças;
· “Cotovelos” em torno de hastes, lâminas, ativadores e insersores;
· Superfícies adjacentes do dispositivo, onde os detritos podem se acumular;
· Anéis de vedação;
· Válvulas que regulam o fluxo de fluido através de um dispositivo médico
· Incapacidade de desmontar facilmente dispositivos médicos para processamento.