Grupo de Estudos em Ortopedia – 27/4

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(da esquerda para direita) Darlene Quintanilha, coordenadora de Programa de Resíduos de Serviços de Saúde – Sesmet, da Autarquia Hospitalar Municipal de São Paulo; a Presidente do Grupo de Estudos em Ortopedia, Ana Miranda, enfermeira e CEO do Portal NasceCME e da Revista Digital NasceCME Magazine e Idalina Brasil, diretora técnica de serviço da CME do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da FMUSP

A reunião do Grupo de Estudos em Ortopedia de São Paulo, realizada no dia 27 de abril, abordou um tema bastante polêmico. A discussão foi pautada na RDC n.15, Seção XIII, do gerenciamento de resíduos, e também observou-se o disposto na Lei n. 12.305, que trata de resíduos sólidos. Para os presentes, ficou claro que a definição EXPLANTE é bastante genérica e um tanto distante da nossa realidade hospitalar. Talvez, haja necessidade dos organismos competentes observarem mais essa dificuldade que inicia-se na inadequação da definição de EXPLANTE.

A palestrante Idalina Brasil, diretora técnica de serviço da CME do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da FMUSP, apresentou as questões mais voltadas para prática do dia a dia da CME, que foram complementadas pela também palestrante Darlene Quintanilha, coordenadora de Programa de Resíduos de Serviços de Saúde – Sesmet, da Autarquia Hospitalar Municipal de São Paulo, que nos trouxe o suporte técnico legal e conceitual.

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Idalina Brasil, diretora técnica de serviço da CME do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da FMUSP

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Darlene Quintanilha, coordenadora de Programa de Resíduos de Serviços de Saúde – Sesmet, da Autarquia Hospitalar Municipal de São Paulo

Acompanhe a aula da enfermeira Idalina Brasil AQUI

Os termos “descaracterização”, “autoclavação”,  “incineração”  e “reciclagem”, foram bastante discutidos como formas de tratamento disponíveis no mercado. O objetivo da descaracterização física, é evitar a reutilização do explante. A incineração não derrete o explante mas o torna inservível para reutilização.

O  Art. 109 da RDC n.15, estabelece que os explantes tratados e o instrumental cirúrgico considerado inservível, podem ser encaminhados para reciclagem, desde que a empresa que recebe o material, seja licenciada para proceder à reciclagem destes materiais e o serviço de saúde mantenha registro dos itens que foram encaminhados à empresa.

Neste artigo, entende-se que após tratado o explante, pode ser encaminhado para reciclagem, e nesta condição de material reciclável, a empresa responsável pela coleta, deve fazer a coleta seletiva para impedir que esse material seja descartado inadequadamente.

No descarte em lixões ou aterros, esses últimos, mesmo que licenciados o resíduo, não é degrado, fica enterrado, quando na realidade poderia estar sendo reciclado.

Devemos lembrar que a disposição de resíduos no solo, por mais segura que seja, envolve questões sociais, além da sobrecarga ao meio ambiente.Você já se perguntou, quanto de área verde é perdida para abrigar esses locais? Sabe-se que as áreas destinadas aos aterros e lixões se tornam improdutivas e deveriam ser inabitáveis, mas também, é notório que não é bem isso que acontece aqui em nosso País.

Nós podemos de alguma forma, contribuir para coibir esse avanço? Claro que sim! Como? À medida que avaliarmos o destino do resíduo tratado pela CME. Não basta apenas acompanhar os processos de autoclavação, descaracterização ou incineração é preciso ter certeza do destino correto.

Um outro aspecto interessante da nossa discussão, foi quanto ao tratamento desse explante, conforme art.108 que estabelece no CME classe II, que os produtos para saúde oriundos de explantes devem ser submetidos ao processo de limpeza, seguido de esterilização. Vamos partir do pressuposto que a CME efetivamente conseguiu realizar o processo de limpeza deste explante, portanto, a próxima etapa de esterilização está garantida.

Neste caso por que contratar uma empresa para incinerar esses explantes? O mais adequado é contratar uma empresa de reciclagem que destinará esses explantes (RESÍDUO), para reaproveitamento, a exemplo do que hoje é feito com as latinhas de bebidas em geral e enlatados, que são recicladas e retornam ao mercado como componentes na fabricação  de outros produtos. Perceba que é de fundamental importância que a coleta seja seletiva para que o destino e reaproveitamento não sejam perdidos. Lembrem-se que as cooperativas geram emprego e dão dignidade aos catadores.

Aqui em São Paulo, o licenciamento dessas empresas fica sob a responsabilidade da CETESB. É interessante que você consulte o site da CETESB para obter o número do cadastro na CETESB, bem como a Descrição da Atividade, pela qual a empresa foi licenciada, por exemplo: incineradores de resíduos de serviços de saúde. Certifique-se que a empresa está apta a tratar os resíduos da saúde. Ou solicite a documentação formal de licença da empresa junto a companhia de saneamento do seu município.

Outro aspecto bastante discutido foi a questão conceitual de resíduo. Sabe-se que são classificados 5 tipos de resíduos mas ainda há um pouco de dificuldade no entendimento dessa classificação. Conheça um pouco mais. (Vide ABNT 10004)

Voltando a RDC n.15,  artigo 108, parágrafo único, nos deparamos com a seguinte questão: se os explantes após processo de esterilização são considerados como resíduos SEM RISCO: biológico,químico ou radiológico, isto significa que são resíduos comuns!!! Portanto Lixo Comum!!!???

Que conclusão intrigante e reflexiva feita pelo Grupo de Estudos em Ortopedia, fruto de leitura e releitura do referido artigo! Mas, em contrapartida, também concluiu-se que os responsáveis pela elaboração e redação de regulamentos técnicos como a resolução RDC n.15, devem se valer do conhecimento de outros profissionais para publicar documentos respaldados que assegurem aos usuários a promoção das ações adequadas em cumprimento ao estabelecido nos respectivos regulamentos técnicos. Ainda bem que este entendimento passou desapercebido por muitos de nós!!!

Finalizo destacando a importância da discussão em grupo e como toda discussão crítica amplia nosso conhecimento e informação. O tempo foi exíguo para abordar esse tema tão complexo, mas esperamos avançar na discussão convidando outros profissionais especialistas na questão de resíduo e por conseguinte do EXPLANTE ortopédico e demais tipos de explantes.

Até o próximo encontro!

Um abraço,

Ana Miranda

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Abaixo, materiais que complementam o tema do Grupo de Estudos em Ortopedia:

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ARQUIVO 2

ARQUIVO 3

ARQUIVO 4

 




Programação da Semana de Enfermagem – Hospital Beneficiência Portuguesa de São José do Rio Preto

 

O Hospital Beneficiência Portuguesa de São José do Rio Preto abre a Programação da Semana de Enfermagem do dia 08 a 12 de maio de 2017.

“Esperamos que o evento seja enriquecedor, trazendo crescimento profissional e pessoal. Renovar nossos conhecimentos, compartilhar experiências, para que possamos oferecer sempre o melhor aos nossos clientes”, comentou a enfermeira, Josilene Pangardi Januncio de Piericoordenadora da Central de Material e Esterilização do Hospital Beneficiência Portuguesa de São José do Rio Preto.

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Josilene Pangardi Januncio de Pieri, coordenadora da Central de Material e Esterilização do Hospital Beneficiência Portuguesa de São José do Rio Preto

“Acreditamos que este evento será muito valioso para nossa instituição, aumentando nossos conhecimentos e acrescentando na nossa rotina diária”, acrescentou a enfermeira Luciana Apda Alves da Silva, coordenadora da Central de Material e Esterilização do Hospital Beneficiência Portuguesa de São José do Rio Preto.

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Luciana Apda Alves da Silva, coordenadora da Central de Material e Esterilização do Hospital Beneficiência Portuguesa de São José do Rio Preto

Para maiores informações: [+] http://www.beneriopreto.com.br/ 

 

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Associação Nacional de Esterilização de Portugal (ANES) divulga Revista Digital NasceCME Magazine

 

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Elena Lorenzo, da Matachana, em entrevista exclusiva para a Revista Digital NasceCME Magazine

 

A Associação Nacional de Esterilização de Portugal (ANES), em nome da Presidente, Amalia Espada, nos envio um pedido de permissão para que a entrevista com a Elena Lorenzo, da Matachana, realizada com exclusividade para a Revista Digital NasceCME Magazine, fosse divulgada internacionalmente.

É muito gratificante saber que a NasceCME Magazine está alcançando distribuição e notoriedade internacional, seja por meio deste convite ou pelos outros retornos internacionais que continuamos recebendo. 

Ser reconhecido pelo que fazemos é muito maior do que ser reconhecido pelos títulos que temos. Priorizar a informação de qualidade, idônea, de forma gratuita, para que os profissionais da área das Centrais de Material e Esterilização, assim como para os profissionais da saúde de forma geral, se aperfeiçoem cada vez mais por meio da capacitação e aprimoramento do conteúdo divulgado, é o grande foco do NasceCME.

O que realmente importa é concretizar projetos.

Acredito que concretizar projetos que sejam inovadores, pioneiros, onde há dedicação, esforço, comprometimento e amor pelo que se faz, pensando em promover benefícios para as pessoas de forma que elas trabalhem o seu senso crítico, questionem, busquem alternativas, analisem as situações e a si mesmas, de diversos ângulos diferentes, é a contribuição maior que eu poderia dar para a classe de CME.

Querida Elena Lorenzo, Madrinha Internacional da nossa Revista, muito grata por mais esse apoio.

E à você, Amalia Espada, Presidente da ANES, também somos gratos pela oportunidade de compartilhar conhecimento, informação e educação.

Um abraço,

Ana Miranda

 

 




Portal NasceCME e Revista NasceCME Magazine são divulgados no VII Congreso Uruguayo de Instrumentación Quirúrgica

 

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Portal NasceCME e a Revista Digital NasceCME Magazine divulgados pela Instrumentadora Cirúrgica, Paulette Bittar, no VII Congreso Uruguayo de Instrumentación Quirúrgica, no Uruguai. | Foto: Divulgação

O VII Congreso Uruguayo de Instrumentación Quirúrgica, foi aberto em solenidade muito especial pelo Dr. Jorge Basso, Ministro da Saúde do Uruguai. Paralelamente, aconteceram também a XI Jornada de Instrumentación Quirúrgica do Interior e, pela primeira vez, a realização da Jornada de Instrumentación Quirúrgica em Gestão de Servicios de Salud.

Para os organizadores e congressistas, o evento foi uma oportunidade de capacitação e educação permanente para melhoria contínua da qualidade da profissão, além de propiciar a integração dos profissionais da Instrumentação Cirúrgica.

O Brasil esteve muito bem representado através da palestrante Instrumentadora Cirúrgica, Paulette N. Bittar, que é a Presidente do Comitê de Ética da FLIQ (Federacion Latino Americana de Inst. Quirúrgicos), e Instrumentadora Cirúrgica da Equipe de Neurocirurgia do Dr. Pedro Arlan.

É interessante observar que Instrumentação Cirúrgica em alguns países da América Latina, é um curso de nível universitário. Os profissionais licenciados respondem pela administração de recursos humanos e materiais do bloco cirúrgico, e pelo controle de qualidade dos instrumentais como também, supervisionam a esterilização de todo o material cirúrgico e condições ambientais do centro cirúrgico.

Parabéns aos organizadores do evento e palestrantes.

Nossos agradecimentos à Paulette Bittar, pela iniciativa espontânea, em divulgar o Portal NasceCME e a Revista Digital NasceCME Magazine na América Latina.

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Paulette Bittar, Inst Cir. Equipe de Neurocirurgia Dr Pedro Arlant e Pres.do Comitê de Ética da FLIQ (Federacion Latino-americana de Inst Quirurgicos).




Robô-Cirurgião

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Cirurgia realizada com maior precisão, mais detalhes e melhor visualização, que evita o cansaço médico e traz vantagens ao paciente. A cirurgia robótica, um dos tipos da cirurgia minimamente invasiva, é decorrente dos recentes avanços na tecnologia que oferece aos pacientes significativas alternativas que não existiam há pouco mais de uma década atrás.

Em entrevista exclusiva para a Revista Digital NasceCME Magazine, Dr Armando Melani, Diretor Científico do IRCAD (Instituto de Treinamento em Técnicas Minimamente Invasivas e Cirurgia Robótica), e Cirurgião Oncológico e Chefe do Departamento de Cirurgia Oncológica do Aparelho Digestivo Baixo no Centro Médico Americas Medical City, aborda quais os benefícios para o País em ter um centro de treinamento e educação de última geração e comenta a respeito da cirurgia robótica.

Leia a entrevista na íntegra clicando AQUI 

 

fonte: NasceCME Magazine 




Energia Vital

ENTREVISTA | LUIZ CARLOS DEMATTÊ FILHO

“ENERGIA VITAL” 

Todo ser vivo necessita absorver energia para sobreviver e o alimento é a maior fonte de energia responsável para que todas as funções vitais do nosso organismo aconteçam. “Você é o que você come” tem cada vez mais adeptos por meio de uma alimentação saudável e da preocupação com a procedência dos alimentos que serão ingeridos. A utilização de alimentos naturais como forma preventiva de doenças, assim como para o tratamento das mesmas, é uma prática utilizada desde os primórdios e que volta a despertar o interesse e a conscientização na população. Conheça a Korin, marca que levanta a bandeira “Sua Vida com Mais Saúde”, integrando valores ecológicos e sociais ao produzir alimentos naturais (livres de agroquímicos).

por Stella Curzio

 

 

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Abatedouro Korin | Foto: Divulgação

Em entrevista exclusiva ao Portal NasceCME, o Diretor Industrial da Korin Agropecuária, empresa brasileira fundada em 1994, Luiz Carlos Demattê Filho, explica o método da Agriculta Natural, criado por Mokiti Okada, em meados de 1930, privilegiando o perfeito equilíbrio entre a preservação e uso dos recursos naturais, apresenta os valores ecológicos e sociais que são aplicados na produção dos alimentos naturais da marca, explica como é possível oferecer alimentos realmente puros sem prejudicar o lavrador e o consumidor, comenta sobre sustentabilidade, tecnologia e bem-estar animal e revela como a Korin se tornou pioneira na produção de alimentos naturais e orgânicos, disponibilizando-os para um grande número de pessoas, para que pudessem adotar uma alimentação e uma vida mais saudáveis no dia a dia.

Gostaria que o senhor comentasse a filosofia e o surgimento do método de Agricultura Natural criado por Mokiti Okada, que privilegia o perfeito equilíbrio entre preservação e uso dos recursos naturais.

Em meados da década de 1930, o filósofo e pensador japonês, Mokiti Okada (1882-1955), iniciou experimentos e pesquisas no âmbito da agricultura, após demonstrar grande preocupação em relação aos rumos da produção agrícola que, desde o fim das Grandes Guerras Mundiais, vinha destinando altas doses de agrotóxicos e adubos químicos para as plantas e solo, com o objetivo de controlar as pragas nas lavouras e aumentar o volume na produção de alimentos. Já naquele tempo, Mokiti Okada alertou para a necessidade de uma avaliação cuidadosa a respeito dos “bons resultados” obtidos com o uso indiscriminado de agrotóxicos, que têm caráter passageiro e acarretam graves consequências ao meio ambiente, tais como a impregnação de resíduos químicos nos alimentos, a alteração de seu verdadeiro sabor, o comprometimento da saúde do lavrador, que manipula tais produtos, e a do consumidor, além da contaminação de mananciais, leitos de rios, lençóis freáticos, entre outras agressões à natureza. Como solução, Mokiti Okada desenvolveu o método da Agricultura Natural, que tem por objetivo preservar o meio ambiente, promover a saúde humana e oferecer alimentos puros e saborosos ao consumidor. Este método privilegia a força do solo, cuja qualidade é fator primordial para a obtenção de boas colheitas. Segundo esse princípio, a fertilização do solo consiste no fortalecimento de sua energia natural. Para isso, basta torná-lo puro e limpo. Sendo assim, quanto mais puro é o solo, maior é a sua força para o desenvolvimento de plantas saudáveis e nutritivas. A Agricultura Natural chegou ao Brasil em 1955, através de discípulos de Mokiti Okada, que vieram ao País disseminar esta filosofia, assim como outros pilares por ele preconizados, em especial o Johrei, método de oração através da imposição das mãos, principal prática da Igreja Messiânica Mundial. Paralelo ao crescimento do número de fiéis e seguidores da filosofia messiânica no País, ao longo das décadas, em 1994, nasceu a Korin, empresa de alimentos naturais e orgânicos, cujo objetivo era concretizar a Agricultura Natural de Mokiti Okada, cultivando e produzindo alimentos provenientes dessa prática e disponibilizando-os a um grande número de pessoas, para que pudessem adotar uma alimentação e uma vida mais saudáveis no dia a dia.

“MOKITI OKADA DESENVOLVEU O MÉTODO DA AGRICULTURA NATURAL, QUE TEM POR OBJETIVO PRESERVAR O MEIO AMBIENTE, PROMOVER A SAÚDE HUMANA E OFERECER ALIMENTOS PUROS E SABOROSOS AO CONSUMIDOR.”

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Vista aérea Korin polo Ipeúna | Foto: Divulgação

 

Quais são os valores ecológicos e sociais que vocês aplicam para a produção de alimentos naturais?

Respeito ao consumidor – É a orientação de nossas ações internas e externas. Respeitamos o consumidor ao nos preocuparmos em levar alimentos saudáveis à sua mesa, mantendo uma busca incessante por melhores produtos;

Preocupação com a saúde – Buscamos atingir o estado de verdadeira saúde, na produção agropecuária e na vida humana. Produzimos alimentos naturais, com alto valor biológico, pois nos preocupamos com a saúde dos consumidores e do planeta;

Respeito ao Meio Ambiente – Em harmonia com a natureza, aprendemos seus mecanismos e contribuímos para preservar o futuro. O sistema de produção da Korin baseia-se no respeito ao meio ambiente e às leis da natureza, buscando constantemente atingir a eficiência, como forma de proporcionar maior qualidade de vida a todos os seres;

“Em harmonia com a natureza, aprendemos seus mecanismos e contribuímos para preservar o futuro. O sistema de produção da Korin baseia-se no respeito ao meio ambiente e às leis da natureza”

 

Ética Empresarial e Integridade – Sinceridade, Honestidade e respeito às leis norteiam as nossas relações com funcionários, clientes e fornecedores. Ética empresarial e integridade nas relações trabalhistas e fiscais, zelam pela imagem de empresa idônea, obtida através de anos de trabalho sério e transparente que refletem nosso respeito aos colaboradores (sejam eles funcionários ou fornecedores). O aumento da eficiência e da satisfação dos clientes internos e externos é o nosso objetivo constante. A qualidade é o princípio que norteia todos os esforços da nossa equipe de trabalho;

Valorização do Produtor – Elevar a qualidade de vida do produtor é fundamental para a construção de uma sociedade mais equilibrada. A valorização do produtor, que representa a base do processo, garante a sustentação de toda a cadeia produtiva. Colocamos a saúde e o bem-estar dos produtores em primeiro lugar;

Inovação – Com a prática de respeito à natureza, a Korin criou um novo conceito de agroindústria. Mesmo sendo pioneira, a Korin não para de evoluir, em ideias e tecnologia;

Reconhecemos a existência do sentimento e do espírito em todas as coisas – Nos animais, nos vegetais e nos demais seres. União, trabalho competente e espiritualidade geram resultados cada vez mais positivos, garantindo, com isso, a viabilidade da atividade. Reconhecer a missão espiritual dos alimentos é contribuis para elevar a sua qualidade e o seu valor biológico. O alimento é vida;

“Reconhecemos a existência do sentimento e do espírito em todas as coisas – Nos animais, nos vegetais e nos demais seres. Reconhecer a missão espiritual dos alimentos é contribuis para elevar a sua qualidade e o seu valor biológico. O alimento é vida!”

 

 

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Aves criadas soltas respeitando o animal, meio ambiente e as leis da natureza – Korin| Foto: Divulgação

Pioneirismo e Difusão de Tecnologia – A Korin é uma das primeiras empresas a investir na produção de alimentos provenientes da Agricultura Natural em larga escala, motivando produtores e outras empresas a seguirem o mesmo caminho. Difundimos a tecnologia de produção alternativa, com o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida à população. Aprendemos e ensinamos, colaborando e construindo parcerias;

Responsabilidade Social – Nosso trabalho visa transformar positivamente a sociedade, em favor da paz, da justiça e da saúde, através da alimentação. Exercemos nossa responsabilidade social, por exemplo, contribuindo para a preservação da saúde dos agricultores e incentivando a sustentabilidade da sua produção.

“Nosso trabalho visa transformar positivamente a sociedade, em favor da paz, da justiça e da saúde, através da alimentação.”

 

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Ovos orgânicos Korin sendo embalados | Foto: Divulgação

Trabalho em Equipe e Participação do Funcionário – É da criatividade e motivação das pessoas que depende o sucesso da empresa. A figura do funcionário, dentro dessa cadeia produtiva, é uma das mais importantes, pois sua participação é percebida na qualidade de nossos produtos;
Foco no cliente – Desde o início da produção até os postos de venda, a Korin preocupa-se em oferecer ao cliente produtos verdadeiramente confiáveis. A empresa produz produtos naturais, com qualidade, pensando sempre em sua principal razão de existir: o cliente;
Bem-estar animal – A produção da Korin considera o bem-estar animal como princípio, ao lhes garantir o direito à saúde, conforto, nutrição, manejo e abate humanitários. Os animais podem expressar comportamentos naturais inerentes à espécie e não devem ser submetidos à sofrimentos como dores, medo ou angústia.

“A produção da Korin considera o bem-estar animal como princípio, ao lhes garantir o direito à saúde, conforto, nutrição, manejo e abate humanitários. Os animais podem expressar comportamentos naturais inerentes à espécie e não devem ser submetidos à sofrimentos como dores, medo ou angústia.”

 

Qual o compromisso de vocês ao desenvolver uma prática agrícola justa?

Além de disponibilizar alimentos seguros e de alta qualidade, a Korin busca o desenvolvimento de tecnologias e de sistemas de produção diferenciados, em que a natureza e o bem-estar dos animais são respeitados, por meio da criação de uma cadeia de valores que passa por fornecedores e produtores, chegando até o consumidor. Atenta, não apenas aos valores ecológicos, a Korin também se preocupa com o elo social que tange a sua produção. Por isso, estimula e orienta os agricultores que formam a rede de fornecedores e colaboradores para o fornecimento de unidades agrícolas familiares sustentáveis, através de iniciativas inovadoras, capazes de gerar desenvolvimento econômico e social. Além disso, trabalha com pequenos e médios produtores, transferindo conhecimento e tecnologia para a prática do método da Agricultura Natural. Todo esse empenho tem como principal objetivo desenvolver uma produção agrícola justa, sem prejuízo à saúde do lavrador e do consumidor, resguardando a integridade ambiental e a qualidade de origem dos produtos. Assim como a agricultura, a produção industrial de animais da empresa leva em consideração os pilares da Agricultura Natural. No caso das aves, por exemplo, a criação é feita sem o uso de antibióticos ou ingredientes de origem animal na ração, livre de gaiolas e de acordo com as normas de bem-estar animal.

Como é possível oferecer alimentos realmente puros nos dias de hoje, sem prejudicar o lavrador e o consumidor?

Se você pergunta isso no contexto econômico, eu diria que as produções naturais remuneram melhor os produtores do que as produções convencionais. Por outro lado, existe um preço diferenciado, geralmente maior que os produtos convencionais, porém, existe pelo lado do consumidor, a percepção de valor, ou seja, eles sabem que estão consumindo alimentos que promovem a saúde pessoal e da família, protegem um bem comum que é a natureza e contribuem com o equilíbrio social através da permanência das famílias rurais no campo.

Como é trabalhada a questão de sustentabilidade? Como funciona a parceria com os produtores?

A Korin busca a sustentabilidade como meta constante em todos os seus processos de produção instalados. A sustentabilidade é trabalhada de forma integrada entre todos os agentes envolvidos nas cadeias produtivas, ou seja, o agricultor é orientado e auditado para que práticas adequadas em respeito ao meio ambiente, aos animais e aos trabalhadores rurais sejam respeitadas. Em essência, a Korin produz sob os princípios da Agricultura Natural seus conceitos e afirma que, não só o ser humano, mas, também os animais, vegetais e demais seres, são dotados de espírito e sentimento. Nosso conceito de sustentabilidade se assenta nesta sinceridade de propósito. Em japonês, existe uma palavra chamada MAKOTO, a qual pode ser traduzida como a sinceridade mais profunda que norteia ações corretas. Esta é a essência a nossa noção de sustentabilidade.

“Em essência, a Korin produz sob os princípios da Agricultura Natural seus conceitos e afirma que, não só o ser humano, mas, também os animais, vegetais e demais seres, são dotados de espírito e sentimento. Em japonês, existe uma palavra chamada MAKOTO, a qual pode ser traduzida como a sinceridade mais profunda que norteia ações corretas.”

 

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Práticas adequadas em respeito ao meio ambiente, aos animais e aos trabalhadores rurais, são respeitadas na Korin | Foto: Adriano Gambarini – Divulgação

 

Como é feito o trabalho da pureza do solo e dos alimentos? Qual o objetivo disso?

O solo é por nós considerado como um ser vivo. Portanto, temos que mantê-lo limpo, puro e vigoroso. O princípio básico da Agricultura Natural é manter o solo puro, para ele que expresse toda a sua força na produção de alimentos. Os alimentos desta forma originados são plenos de energia vital, ou seja, nutrem o ser humano, não só no seu aspecto físico, mas também em sua dimensão espiritual, as quais incluem mas não estão limitadas, pelo seu pensamento e sentimento. O objetivo em última análise é tornar as pessoas saudáveis de forma que possam contribuir na construção de um mundo ideal, de perfeita paz, harmônico e feliz.

“Os alimentos desta forma originados são plenos de energia vital, ou seja, nutrem o ser humano, não só no seu aspecto físico, mas também em sua dimensão espiritual, as quais incluem mas não estão limitadas, pelo seu pensamento e sentimento.”

 

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Praticidade, qualidade e saúde nos produtos Korin | Foto: Divulgação

 

Por que é importante preservar a diversidade e o equilíbrio biológico?

Na atualidade, a ciência tem de fato descoberto a importância fundamental da biodiversidade. Os modelos convencionais de produção alimentar reduzem a biodiversidade drasticamente. Esta agricultura monocultural adicionada dos herbicidas, inseticidas, fungicidas e fertilizantes químicos, implicam sempre numa dramática redução da diversidade biológica. Esta biodiversidade é talvez o maior patrimônio que a natureza construiu ao longo de bilhões de anos e nós a estamos destruindo numa escala sem precedentes na história humana. A diversidade biológica é fundamental para manter a saúde do solo, das plantas e dos animais. Ambientes biologicamente ricos são muito mais resilientes, ou seja, suportam os choques causados pelos eventos climáticos extremos, suportam melhor os desafios provocados pelas doenças. Isso, volto a afirmar, são válidos tanto para o solo, a água, as plantas, os animais como também para seres humanos. Atualmente, vemos que crianças que sofrem com alergias crônicas estão sendo orientadas pelos seus médicos a passarem alguma temporada em fazendas de forma que entrem em contato com a terra, com animais, justamente para que entrem em contato com uma gama maior de microrganismos e desenvolvam um sistema imunológico mais competente.

“Atualmente, vemos que crianças que sofrem com alergias crônicas estão sendo orientadas pelos seus médicos a passarem alguma temporada em fazendas de forma que entrem em contato com a terra, com animais, justamente para que entrem em contato com uma gama maior de microrganismos e desenvolvam um sistema imunológico mais competente.”

 

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Milharal Korin Polo Ipeúna | Foto: Divulgação

 

Há uso de tecnologia para a prática da Agricultura Natural? 

Sim, há muito uso de tecnologia. Não é uma agricultura de volta ao passado, mas é uma agricultura de resgate da sabedoria de nossos ancestrais, os quais muito mais dependentes de conhecimento tinham na natureza e nos seus eventos um guia para a pratica da agricultura. Mais do que isso, eu diria que a Agricultura Natural é extremamente inovadora. Estamos trabalhando fortemente para mostrar o potencial de inovação desta forma de produção de alimentos.

Como funciona as certificações e o monitoramento da produção dos produtos Korin?

Korin foi a primeira empresa brasileira a ter uma certificação em bem-estar animal, assim como foi a primeira a certificar seus produtos como livre de antibióticos, promotores de crescimento, quimioterápicos e ingredientes de origem animal. São todos processos auditados. Uma a duas vezes ao ano, passamos por auditorias em cada um dos processos de certificação. Estas auditorias inspecionam todos os elos das cadeias produtivas da Korin. Também temos a certificação orgânica e as certificações em boas práticas de fabricação e de análise de perigos e pontos críticos de controle. Com todas estas certificações, somos visitados por auditores praticamente a cada dois meses, garantindo assim, a idoneidade de nossos processos e assegurando a qualidade diferenciada de nossos produtos. Como resultado, nossa participação de mercado tem se ampliado continuamente, sustentada por consumidores muito fidelizados a nossa marca Korin.

Comente sobre o selo de bem-estar animal, “certified humane”.

A empresa foi a primeira do Brasil a receber o selo de bem-estar animal, emitido pela Certified Humane – ECOCERT, em reconhecimento à produção diferenciada de total respeito aos animais, que incluem acomodação em galpões, acesso a áreas externas para banhos de sol, menor concentração de aves por m² e alimentação 100% vegetal. A criação também se distingue por permitir aos animais expressarem comportamentos naturais à espécie, como ciscar, bater asas, tomar banhos de areia e botar ovos em ninhos (no caso das poedeiras). Tal case de sucesso fez a Korin ser triplamente vencedora do Prêmio ECO de Sustentabilidade, promovido pela Câmara Americana de Comércio (AMCHAM): em 2012, pela produção de frangos, em 2013, pela produção de ovos e, em 2016, pela expansão sustentável do território da Agricultura Natural através de processos de negócios inovadores.

“respeito aos animais, que incluem acomodação em galpões, acesso a áreas externas para banhos de sol, menor concentração de aves por m² e alimentação 100% vegetal. A criação também se distingue por permitir aos animais expressarem comportamentos naturais à espécie, como ciscar, bater asas, tomar banhos de areia e botar ovos em ninhos (no caso das poedeiras).”

 

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Aves criadas soltas para permitir aos animais expressarem comportamentos naturais à espécie, como ciscar, bater asas, tomar banhos de areia e botar ovos em ninhos (no caso das poedeiras) – Korin| Foto: Divulgação

Quais os benefícios de se consumir um alimento provido da Agricultura Natural?

Os benefícios são inúmeros. Os alimentos provenientes da Agricultura Natural são livres de agrotóxicos, adubos químicos e outras substâncias nocivas à saúde. Por serem provenientes de solos ricos em nutrientes, são mais ricos em energia vital, fornecendo ao ser humano todos os nutrientes e vitaminas que precisa para que sua saúde seja mantida e preservada. Além disso, a ausência de agentes químicos evita o desenvolvimento de doenças ligadas ao consumo de agrotóxicos, como Parkinson, Alzheimer, câncer, autismo e bactérias resistentes (no caso de antibióticos).

“a ausência de agentes químicos evita o desenvolvimento de doenças ligadas ao consumo de agrotóxicos, como Parkinson, Alzheimer, câncer, autismo e bactérias resistentes (no caso de antibióticos).”

 

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A diversidade biológica é fundamental para manter a saúde do solo, das plantas e dos animais – Korin | Foto: Adriano Gambarini – Divulgação

 

Como é o retorno que vocês recebem dos consumidores? 

É muito positivo. Nossos consumidores são bastante preocupados quanto à alimentação e quanto ao que servem para sua família e para seus filhos. Por isso, sempre estão atentos ao que produzimos e nos cobram quanto à procedência dos produtos, métodos de produção e composição de ingredientes de itens industrializados. São bastante exigentes e isso também nos motiva a persistir sempre em produzir com excelência. Também temos muitos clientes que conheceram nossos produtos por indicação de médicos ou nutricionistas, outro público que temos muito apreço e que nos recomenda bastante.

Vocês tem um Blog que oferece opções para o preparo de receitas saudáveis. Vocês acreditam que hoje, as pessoas realmente estão se alimentando melhor por estarem preocupadas com a saúde, por começarem a enxergar de forma mais clara, a importância de se obter energia, vitamina, proteína etc, por meio dos alimentos?

Existe sim uma grande mudança de comportamento do consumidor que está vivendo a onda fit da alimentação saudável e mais nutritiva, e também há o consumidor que está descobrindo os riscos da alimentação à base de produtos com antibióticos, agrotóxicos, conservantes e as doenças que ela pode causar à saúde, além do impacto causado ao meio ambiente. Cientes disso, acabam buscando marcas confiáveis, com procedência no mercado que ofereçam produtos socialmente e ambientalmente responsáveis e livres de substâncias prejudiciais à saúde. 

 

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Luiz Carlos Demattê Filho, Diretor Industrial da Korin | Foto: Divulgação

Luiz Carlos Demattê Filho, possui Graduação em Medicina Veterinária pela UNESP – Botucatu (1986) e Mestrado em Zootecnia – Área de Concentração Nutrição Animal pela mesma Universidade (2004). É Doutor no Programa de Pós Graduação Interunidades em Ecologia Aplicada da ESALQ/CENA USP, (2014), cujo projeto de pesquisa analisou os reflexos socioeconômicos, ambientais e técnico-produtivos em um sistema produtivo de frangos naturais e orgânicos, tese que foi premiada pela CAPES, em 2015. Desde 2000, atua em cargos gerenciais na Korin Agropecuária Ltda., inicialmente como gerente de produção, gerente industrial e atualmente é diretor industrial e gestor de projetos, coordenando atividades ligadas à produção e industrialização de alimentos oriundos de modelos orgânicos, naturais e agroecológicos de produção. Atua também como responsável técnico da empresa. É Pós Graduado em Gestão Estratégica do Agronegócio pela FGV. Foi membro do Conselho de Certificação da Certificadora Mokiti Okada (CMO), foi presidente da AVAL Associação de Avicultura Alternativa de 2006 a 2011 e atualmente ocupa a função de Secretário Executivo. Na AVAL, coordenou os trabalhos que resultaram na elaboração do sistema de certificação de produção de frangos e ovos livres de antibióticos. É membro da CTAO – Câmara Setorial de Agricultura Orgânica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento representando a Fundação Mokiti Okada na mesma. Tem experiência na área de Agricultura Sustentável, Agricultura e Pecuária Orgânica, Medicina Veterinária, Zootecnia, Nutrição Animal, Gestão da Qualidade, Gestão de Projetos, Desenvolvimento de novos produtos e Gestão Estratégica do Agronegócio. Mais recentemente assumiu a Coordenação Geral do Centro de Pesquisa em Agricultura Natural da Fundação Mokiti Okada – CPMO. Foi bolsista do programa Ciência sem Fronteiras, onde permaneceu de Julho de 2012 a Janeiro de 2013 no Departamento de Agroecologia da Universidade de Aarhus na Dinamarca no programa de bolsa sanduiche.

Jornalista Responsável: Stella Curzio | MTB 70289/SP




Em breve: Entrevista na empresa Pharma Equipamentos Peças e Serviços Ltda

Young male dentist places medical autoclave for sterilising surgical and other instruments
Autoclave médica para esterilizar instrumentos cirúrgicos e outros | Foto: Depositphotos

A Enfermeira Ana Miranda, CEO do Portal NasceCME e da Revista Digital NasceCME Magazine, esteve no dia 24 de abril, em visita a empresa Pharma Equipamentos Peças e Serviços Ltda.

A empresa com histórico de bons serviços desde 1999, especializou-se na área de Qualificação de Equipamentos de Esterilização e Termodesinfecção. Além dessa atividade, a empresa também é certificada pelo selo do INMETRO 0467 para calibração de instrumentos.

Durante visita, foi realizada uma entrevista abrangente, que teve como pauta a resolução RDC n.15 de 2012, nos artigos pertinentes a equipamentos e validação.

O Engenheiro Mecânico, Tales Rogério de Magalhães Brito, foi o entrevistado para comentar sobre o manual do serviço e a importância deste documento antes da aquisição do equipamento, com descritivo detalhado e possíveis senhas, entre outros aspectos.

Ao término da entrevista, Tales Brito descreve sucintamente, a finalidade e vida útil esperada de alguns componentes da autoclave, que são muito familiares como: válvula redutora, bomba de vácuo, placa de controle, trocador de calor e guarnições.

Acompanhe em breve, a entrevista exclusiva na íntegra, especialmente para o Portal NasceCME.

Aguarde!!




9º Congresso Nacional na Central de Esterilização

Para a Associação de Profissionais em Central de Esterilização Capítulo Antioquia, é uma honra compartilhar a notícia de que Medellín, na Colômbia, sediará o 9º Congresso Nacional na Central de Esterilização, a ser realizado de 21 a 24 de junho, na Plaza Mayor.

Desta vez, teremos apresentações de 10 líderes internacionais e 13 nacionais, em um espaço acadêmico em que vamos falar, vamos construir e inovar em conjunto na segurança, humanização e liderança em processos de esterilização para atualização de profissionais com 1.500 participantes esperados.

Quanto às inscrições, é oferecido taxas diferentes, dependendo das datas de pagamento e descontos para auxilia grupo.

As inscrições para o evento são feitas através do site   www. congresoesterilizacion2017.com  

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Estendemos o convite para que o público conheça Medellín como uma cidade que progride na atualização e liderança do setor da saúde, com 8 dos 44 melhores Hospitais e Clínicas da América Latina.

Além disso, reconheçam-na como uma referência na geração de espaços acadêmicos e sociais em todo o mundo.

Nós aguardamos a sua participação neste importante espaço para o setor!!




Café Científico 2017 – São Paulo

 

 

São Paulo (3/5/17), Porto Alegre (4/5/17) e Belo Horizonte (5/5/17)

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INSCRIÇÕES: www.strattner.com.br/cafe




Confira seus conhecimentos em cirurgia segura

 

 

A análise da figura sugere a aplicação de metodologias ativas de ensino. O desenho de certa forma lúdico e provocativo permite a inclusão de vários saberes. Técnica asséptica, check list para cirurgia segura, saúde dos trabalhadores, trabalho em equipe multidisciplinar, controle da fumaça e exaustão na S.O; o trabalho do anestesista, instrumentador, circulante, funcionário da limpeza; a estrutura física de uma SO; o enfermeiro supervisor de uma sala cirúrgica entre muitos outros estão presentes na figura. O exercício poderá estimular a ambientação na sala de cirurgia e desvelar ações rotineiras nesse espaço de cuidado.  Como o CC é um ambiente desconhecido como um todo, a análise do desenho poderá estimular a curiosidade e o interesse pela unidade. Virginia Godoy, Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Faculdade de Enfermagem da UERJ.

O que está errado com a imagem abaixo?

Circule os 25 problemas relacionados com as Diretrizes da AORN para a Prática Perioperatória.

Aorn ilustracao

 

clique no link abaixo para abrir o PDF:

AORN 2017 desenho