Modern Surgical Dressings.

MODERN SURGICAL DRESSINGS.

BY F. B. KILMER.
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The surgical dressings in use at the present time by such practitioners as keep pace with the advancement of the surgical art are the products of the practical application of scientific knowledge
They are the outcome of the modifications and amplification of procedures that have been brought
about in the evolution of surgical science.

Dr. Wm. Pepper states that “medicine and surgery have made more progress in the last twenty years than in the twenty centuries preceding.” This statement may also be applied to the surgical In the dawn of the present era of surgery, the teachings of Lister demanded that the dressings to be applied to a wound should be saturated with chemicals capable of killing germs “within the wound or coming from without.” During this epoch antiseptics were empirically applied. A dressing that promised sure death to the microbe was in demand. In those days cloth was plastered with masses of pitch, paraffin fat and carbolic acid. The products were unclean—sticky, irritating and non-absorptive — directly the opposite to those in use at the present time. Crude as was this beginning, it contained the “living spark of truth that illuminated the mysterious darkness which for centuries hovered over wound infection.” It brought blessings that “have soothed and removed untold suffering and misery — have saved millions of lives. For this gift to surgery we are indebted to Sir Joseph Lister.”— Gerster. During the decades that have followed the time of which we speak, the forward progress of the principles of antisepsis has been continuous.

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Duodenoscópios contaminados eram um fator de risco evitável

O Senado pede explicações aos fabricantes de endoscópios, FDA, e hospitais quanto à resposta lenta ao surto.
Outpatient Surgery Magazine

 

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DE OLHO NOS ENDOSCÓPIOS Surtos de infecções relacionadas a duodenoscópios poderiam ter sido evitados?

A falta de ação por parte dos fabricantes, FDA e hospitais permitiram que infecções relacionadas a duodenoscópios se espalhassem em todo o mundo, de acordo com uma investigação do Senado dos EUA.

 

O relatório do Senado conecta 25 focos de infecções resistentes a antibióticos nos Estados Unidos e na Europa entre 2012 e 2015, à contaminação cruzada por duodenoscópios indevidamente limpos. Estes surtos adoeceram, e por vezes foram fatais, a pelo menos 250 pacientes, diz o relatório, que observa que muitos mais incidentes podem não ter sido declarados, e culpa aqueles que não soaram o alarme: fabricantes de endoscópios que não alertaram usuários quanto a falhas no design, órgãos reguladores de dispositivos médicos do Governo ineficientes e hospitais que não relataram incidentes de infecção.

 

O relatório, publicado em 13 de dezembro, “documenta uma resposta sistêmica e inaceitavelmente lenta, à crescente evidência de que duodenoscópios não poderiam ser descontaminados de forma confiável no intervalo entre pacientes, e deixa claro que o sistema atual da FDA de monitorar a segurança de dispositivos médicos, é incapaz de efetivamente identificar problemas nestes quando eles ocorrem, o que representa um risco inaceitável aos pacientes”, diz o senador Patty Murray (D-Wash.), cujo Comitê de Saúde, Educação, Trabalho e Pensões conduziu a investigação de um ano.

 

“Infelizmente esta investigação deixa claro que as atuais políticas de monitoramento de segurança de dispositivos médicos colocam os pacientes em risco, e, neste caso, permitiram que uma tragédia que poderia ter, e deveria ter, sido evitada ocorresse”, diz ele.

 

O relatório destaca o fabricante Olympus, que fornece 85% dos duodenoscópios usados em hospitais americanos, por sua fiscalização insuficiente na segurança de seus próprios endoscópios, e falha ao alertar usuários quando os defeitos tornaram-se evidentes em 2012.

 

“A fé que pacientes, médicos, hospitais e autoridades de saúde pública depositam no fabricante Olympus para testar exaustivamente suas instruções de limpeza, antes de colocar os dispositivos no mercado, foi claramente equivocada”, disse ele, acrescentando que os fabricantes Pentax e Fujifilm também “falharam em todos os níveis” ao abordar os riscos de contaminação cruzada dos endoscópios.

 

O relatório encoraja que a FDA considere as reparações obrigatórias e recolha os endoscópios, e sugere reforço na supervisão de modificações de produtos dos fabricantes.

 

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Top 5 motivos para o uso de dois pares de luvas durante cirurgias

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flickr.com/Flood G.

  1. Usar duas luvas cirúrgicas reduz significativamente o risco de infecção à equipe da sala de cirurgia.2 A segunda luva ajuda a proteger contra agentes patogênicos quando a luva externa é perfurada.3

 

  1. Para um custo relativamente baixo, o uso de dois pares de luvas ajuda a fornecer um nível elevado de proteção. A luva interna reduz a exposição ao sangue do paciente em 87% quando a luva externa é perfurada.4

 

  1. O uso de dois pares de luvas é recomendado para cirurgias invasivas pelo CDC5, OSHA6, AORN7, ACS8, AAOS9, ICS10 e WHO.11

 

  1. Luvas internas coloridas podem ajudar a melhorar a segurança no trabalho. Pesquisas mostram que a maioria dos furos é minúscula e identificada apenas após a cirurgia, não no momento do incidente.12

 

  1. Luvas internas coloridas aumentam a visibilidade quanto a perfurações nas luvas externas sintéticas de 12% a 56%, e reduzem o tempo de conscientização de 67 segundos a 42 segundos.13

 

 

1 77% das perfurações pode ser detectada com um indicador sob as luvas, em comparação com apenas 21% no uso padrão de dois pares de luvas, e menos ainda com a técnica de luva única. Walijee J, Malay S, Chung K. Sharps Injuries: The Risks and Relevance to Plastic Surgeons. (Ferimento causado por material cortante: Os Riscos e Relevância para Cirurgiões Plásticos.) Plast. Reconstr. Surg. 131: 784, 2013.

2 Tanner J, Parkinson H. Double gloving to reduce surgical cross-infection. (Uso de dois pares de luvas para redução de infecção cruzada cirúrgica). Cochrane Database Syst Rev. 19 de julho de 2006 (3):CD003087

3 O A Arowolo et al. Safety of the surgeon: Double-Gloving during surgical procedures (Segurança do cirurgião: Uso de dois pares de luvas durante procedimentos cirúrgicos.) SAJHIVMED Dezembro de 2014, Vol. 15, N° 4.

4 Berguer R, Heller PJ. Preventing sharps injuries in the operating room. (Prevenção de acidentes com perfurocortantes na sala de cirurgia). Journal of the American College of Surgeons. 2004;199(3):462-467.

5 Centers for Disease Control and Prevention (Centros de Controle e Prevenção de Doenças). Guideline for prevention of surgical site infection, 1999 (Guia para prevenção de infecção em Sala de Operação, 1999). Infection Control and Hospital Epidemiology (Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar), abril de 1999, 20(4): 247-278. http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/ssiguidelines.pdf. Acessado em novembro 2015.

6 Manual Técnico OSHA Seção VI: Capítulo 1. Hospital Investigations: Health Hazards (Investigações Hospitalares: Riscos à Saúde). Disponível em https://www.osha.gov/dts/osta/otm/otm_vi/otm_vi_1.html. Acessado em novembro 2015.

7 AORN Guideline for Sterile Technique from 2015 Guidelines for Perioperative Practice (Guia AORN para técnica estéril a partir das Diretrizes para a Prática Perioperatória de 2015).

8 Statement on Sharps Safety (Declaração sobre Segurança em Materiais Cortantes). American College of Surgeons. Outubro de 2007. https://www.facs.org/about-acs/statements/58-sharps-safety. Acessado em novembro de 2015.

9 “Information Statement 1018: Preventing the Transmission of Bloodborne Pathogens”(“Informativo 1018: Prevenção de Transmissão de Agentes Patogênicos Transmitidos pelo Sangue”). American Academy of Orthopaedic Surgeons. http://www.aaos.org/news/aaosnow/oct13/clinical5.asp. Acessado em novembro de 2015.

10 Leading the way in best Practice (Na vanguarda da melhor prática). International College of Surgeons. Disponível em: https://www.icsglobal.org/members/sections/mem_sect_news_europe.asp. Acessado em novembro de 2015.

11 Glove Use Information Leaflet (Folheto Informativo Sobre Uso da Luva). Organização Mundial da Saúde. Agosto de 2009. Disponível em: http://www.who.int/gpsc/5may/Glove_Use_Information_Leaflet.pdf. Acessado em novembro de 2015.

12 Thomas-Copeland, Do Surgical Personnel Really Need to Double-Glove? (A Equipe Cirúrgica Realmente Precisa de Dois Pares de Luvas?) AORN Journal, fevereiro de 2009, Vol. 89, No. 2; página 327.

13 Florman S, Burgdof M, Finigan K, Slakey D, Hewitt R, Nichols RL. Efficacy of double gloving with an intrinsic indicator system (A eficácia do uso de dois pares de luvascom um sistema de indicadores intrínseco). Surg Infect (Larchmt). 2005;6(4):385-395.

14 Dados sobre arquivo com a Cardinal Health. Estudo da California Skin Research Institute, Projeto Número 03-118.

15 Em comparação com a Cardinal Health™ Luvas Cirúrgicas Protexis® PI.

16 Dados de vendas no arquivo com a Cardinal Health de 2013 a 2015.




Boas Festas

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Congresso online e gratuito

Data: 9 a 15 de novembro

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Você Está Removendo Seu EPI Corretamente?

Outpatient Surgery Magazine
Os profissionais de saúde contaminam sua pele e roupas enquanto removem vestuário e luvas com mais frequência do que imaginam, de acordo com pesquisa publicada no JAMA Internal Medicine.

USUÁRIO, CUIDADO, mau uso de equipamentos de proteção pode causar danos
USUÁRIO, CUIDADO, mau uso de equipamentos de proteção pode causar danos

Pesquisadores estudaram amostras de profissionais de saúde de cinco hospitais de Ohio, que realizaram simulações envolvendo a remoção de luvas ou roupas “contaminadas” utilizando para isto uma  loção fluorescente. Os participantes do estudo foram solicitados a remover seu equipamento de proteção individual de forma habitual. A luz negra foi então utilizada para verificar se houve contaminação na pele de suas mãos, antebraços, pescoço e rosto, bem como nos cabelos e nas mangas, busto e costas de suas camisas.

Os participantes do estudo receberam, em seguida, treinamento sobre a remoção adequada do equipamento de proteção, incluindo uma apresentação em vídeo de 10 minutos, 20 minutos de demonstrações sobre a colocação adequada e remoção, uma revisão sobre violações comuns e sessões práticas envolvendo a loção fluorescente e teste de luz negra.

Segundo os resultados, 46% de 435 luvas e roupas removidas resultaram em contaminação. Mais especificamente, a contaminação ocorreu em 53% das remoções de luvas e 38% das remoções de vestuário. As intervenções educacionais reduziram a contaminação da pele e vestuário de 60% para 19%, uma melhoria que foi mantida em um período de três meses de acompanhamento.

“Estes resultados destacam a necessidade urgente de estudos adicionais para determinar estratégias eficazes, a fim de minimizar riscos de contaminação durante a remoção do EPI, para melhorar esses equipamentos e identificar métodos mais eficientes para a formação de pessoal no uso de EPI”, escrevem os autores.

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Metade das ISCs São Incontroláveis

Outpatient Surgery Magazine
Metade de todas as Infecções de Sítio Cirúrgico são causadas por bactérias resistentes a antibióticos, dizem pesquisadores da saúde, e apontam que um aumento na resistência pode ser fatal para milhares de pacientes todos os anos.

BACTÉRIA INVENCÍVEL Resistência a antibióticos abre caminho para ISCs.
BACTÉRIA INVENCÍVEL Resistência a antibióticos abre caminho para ISCs.

Em um estudo publicado na The Lancet Infectious Diseases, semana passada, pesquisadores revisaram dados sobre a eficácia no uso de antibióticos em pacientes que haviam sido submetidos a dez tipos de cirurgias, incluindo artroplastia do quadril, cirurgia de cólon, cirurgia da coluna vertebral, histerectomia e biópsia da próstata, bem como após quimioterapia, entre 1968 e 2011.

Pesquisadores, liderados por Ramanan Laxminarayan, PhD, Mestre em Saúde Pública, diretor do Center for Disease Dynamics, Economics & Politics, realizaram uma pesquisa em saúde pública em uma organização com sede em Washington-DC, e constataram que de 39% a 51% das ISCs foram causadas por bactérias resistentes a antibióticos.

Com a ajuda de um modelo de computador, eles projetaram os perigos que pacientes cirúrgicos enfrentariam se as tendências de resistência a antibióticos continuassem. Um aumento de 30% na resistência poderia matar mais de 6.300 pacientes por ano e infectar ao menos 120 mil — e isso contabiliza apenas infecções associadas à assistência médica, e não aquelas adquiridas na comunidade.

Os pesquisadores pedem que funcionários clínicos intensifiquem a higiene das mãos e outras medidas de prevenção de infecções, e encorajam médicos a serem conscientes ao prescreverem antibióticos pós-operatórios.

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Ideias que funcionam: Presentes Quando Você Precisa Deles

Mantenha Instrumentais Especializados Guardados Por Perto
Outpatient Surgery Magazine

SOLUÇÃO DE DISPONIBILIDADE Mantenha instrumentais especializados de uso ocasional dentro de embalagens descartáveis em caixas arquivo
SOLUÇÃO DE DISPONIBILIDADE Mantenha instrumentais especializados de uso ocasional dentro de embalagens descartáveis em caixas arquivo

Alguns instrumentais são utilizados em praticamente todos os casos de catarata. Outros só desempenham um papel em certas situações inesperadas. Não se mantêm esses instrumentais em bandejas padrão para cirurgia de catarata.Eles muitas vezes não são utilizados, e seu processamento contínuo pode submetê-los a desgaste desnecessário. Mas quando eles são realmente necessários, é questão de emergência, e uma corrida ao setor de armazenamento desperdiça tempo valioso. Por isso deve-se manter insersores de lentes especializados, manipulador do anel Malyugin, ponteiras de soft I/A, tesouras curvas, kits de peças pequenas e outros itens essenciais ocasionais arquivados em uma caixa arquivo de metal, desses que se encontra em qualquer loja de material de escritório. Deve-se fazer um índice de quais instrumentais estão na caixa com divisórias de plástico. Então, quando você precisar, eles estarão bem atrás da porta de vidro no armário da SO, esterilizados até serem abertos e prontos para uso. Escrever o número da SO de onde vieram na embalagem descartável, depois de serem processados, garantirá que eles retornem à caixa arquivo depois de usados.

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Hospital da Califórnia Recicla Água de Condensação

O Centro Médico Queen of the Valley utiliza o escoamento de suas unidades de tratamento de ar para manter  verde dos campos.
Outpatient Surgery Magazine

Publicado em 12 de outubro de 2015

ÁGUA RECICLADA Um hospital da Califórnia usa a água de condensação resultante de suas unidades de tratamento de ar em seu centro de cirurgia ambulatorial para irrigar o pátio.
ÁGUA RECICLADA Um hospital da Califórnia usa a água de condensação resultante de suas unidades de tratamento de ar em seu centro de cirurgia ambulatorial para irrigar o pátio.

Um hospital em Napa, Califórnia, está mais ecológico de uma forma bem engenhosa. Enquanto o Estado da Califórnia enfrenta a pior seca de sua história e unidades de saúde tentam economizar água, o centro médico Queen of the Valley diminuiu seu consumo de água em 150.000 litros por ano.

Um sistema de tubulações cruzadas recicla a água de condensação de unidades de tratamento de ar do hospital, do centro de cirurgia ambulatorial. A água reciclada é usada para irrigar o pátio do hospital, ajudando-o a atender o racionamento de água obrigatório em todo o estado.

O sistema custa cerca de 3.500 dólares. As tubulações recolhem a água condensada do sistema de aquecimento do hospital, sistema de ar-condicionado (HVAC) e de ventilação a uma taxa de 20 a 25 litros por hora, de acordo com o jornal local Napa Valley Register. Esta água é canalizada para um pequeno reservatório e depois canalizada para o principal sistema de irrigação do hospital para regar seus gramados, árvores e arbustos.

“A água de condensação antes era escoada através da canaleta do telhado”, diz Ardy Van Winden, o zelador que criou e construiu o sistema em um comunicado. “Estamos usando água recuperada para manter esta área verde para que nossos pacientes, funcionários e visitantes possam refletir e aproveitar”.

Além do sistema de condensação, o hospital também implementou outras soluções de economia de água, tais como a remodelação de seus sistemas de refrigeração, reciclagem de água do condensador de vapor do hospital e reajuste do tamanho de seu tanque de água. Desde o início da seca na Califórnia há três anos, o principal hospital diz que diminuiu seu uso de água de 82 milhões de litros em 2012 para 64 milhões de litros em 2014.

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Curso 24 de NOVEMBRO: Teoria e estações de trabalho

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