Confira seus conhecimentos em cirurgia segura

 

 

A análise da figura sugere a aplicação de metodologias ativas de ensino. O desenho de certa forma lúdico e provocativo permite a inclusão de vários saberes. Técnica asséptica, check list para cirurgia segura, saúde dos trabalhadores, trabalho em equipe multidisciplinar, controle da fumaça e exaustão na S.O; o trabalho do anestesista, instrumentador, circulante, funcionário da limpeza; a estrutura física de uma SO; o enfermeiro supervisor de uma sala cirúrgica entre muitos outros estão presentes na figura. O exercício poderá estimular a ambientação na sala de cirurgia e desvelar ações rotineiras nesse espaço de cuidado.  Como o CC é um ambiente desconhecido como um todo, a análise do desenho poderá estimular a curiosidade e o interesse pela unidade. Virginia Godoy, Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Faculdade de Enfermagem da UERJ.

O que está errado com a imagem abaixo?

Circule os 25 problemas relacionados com as Diretrizes da AORN para a Prática Perioperatória.

Aorn ilustracao

 

clique no link abaixo para abrir o PDF:

AORN 2017 desenho




Grupo de Estudo em Ortopedia – 27/04 (quinta-feira)

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TEMA: EXPLANTE ORTOPÉDICO

DATA: 27 DE ABRIL (quinta-feira)

HORÁRIO: das 14h às 16h

Rua: Peixoto Gomide, 515 conj. 35 – próximo ao metrô Trianon-Masp

Convidada: Idalina Brasil – Diratora Técnica de Serviço da CME do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da FMUSP-SP

Abordagem: o tema explante será desenvolvido pela convidada Idalina Brasil, contando com a participação de um moderador e de três debaterores objetivando uma participação mais interativa e informal. Os aspectos a serem abordados englobam política e procedimento, recomendações internacionais (AORN), regulamento técnico (RDC n.15), a prática diária, entre outros.

Para se inscrever, por favor, preencha este formulário.

 

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1° Simpósio Paulista em CME e Centro Cirúrgico do Hospital Santa Catarina

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(da esquerda para direita) Rosangela November, Gerente de Enfermagem; Cybbele Ferreira Ioshida, Coordenadora de Enfermagem CME; Ana Miranda, CEO do Portal NasceCME e da Revista Digital NasceCME Magazine e, Priscila Paulon Tanaka, Coordenadora de Enfermagem Centro Cirúrgico | foto: Bruna Fioretti

A enfermeira Ana Miranda, CEO do Portal NasceCME e da Revista Digital NasceCME Magazine, participou no dia 12 de abril, do 1° Simpósio Paulista em CME e Centro Cirúrgico do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, capital.

O evento contou com o apoio das empresas Steris e Mack Medical e apoio institucional da SOBECC. A grade de programação muito bem elaborada, com temas da atualidade, foi desenvolvida com maestria, por palestrantes renomados.

Para Ana Miranda, “O ponto alto deste evento é creditado a qualidade da organização e a acolhida das enfermeiras Rosangela November, Gerente de Enfermage; Priscila Paulon Tanaka, Coordenadora de Enfermagem Centro Cirúrgico e, Cybbele Ferreira Ioshida, Coordenadora de Enfermagem CME, por quem tenho muito carinho, admiração e respeito.”

Parabenizamos a todos por mais essa iniciativa de compartilhar conhecimento e atualização entre os vários segmentos do bloco cirúrgico!




OMS lança iniciativa global para reduzir pela metade os erros relacionados à medicação em cinco anos

OMS lança iniciativa global para reduzir pela metade os erros relacionados à medicação em cinco anos | Foto: Depositphotos

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS), lançou no dia 29 de março de 2017, uma iniciativa global para reduzir em 50% os danos graves e evitáveis associados a medicamentos em todos os países nos próximos cinco anos. O Global Patient Safety Challenge on Medication Safety (disponível em inglês) tem como objetivo abordar as fragilidades nos sistemas de saúde que levam a erros de medicação e os graves danos que isso pode causar.

A iniciativa estabelece maneiras de melhorar a forma como os medicamentos são prescritos, distribuídos e consumidos, e o aumento da conscientização entre os pacientes sobre os riscos associados ao uso indevido de medicações.

Os erros de medicação causam pelo menos uma morte todos os dias e prejudicam aproximadamente 1,3 milhões de pessoas anualmente apenas nos Estados Unidos. Embora se considere que os países de baixa e média renda tenham taxas semelhantes de eventos adversos relacionados à medicação em relação aos países de alta renda, o impacto é aproximadamente o dobro em termos do número de anos de vida saudável perdidos. Muitos países carecem de bons dados, que serão recolhidos como parte da iniciativa.

Mundialmente, o custo associado aos erros de medicação foi estimado em US$ 42 bilhões por ano ou quase 1% do total das despesas de saúde globais.

“Todos nós esperamos ser ajudados, não prejudicados, quando tomamos uma medicação”, disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS. “Além do custo humano, os erros de medicação colocam uma enorme e desnecessária pressão sobre os orçamentos de saúde. Prevenir erros economiza dinheiro e salva vidas”.

Cada pessoa em todo o mundo vai, em algum momento de sua vida, tomar medicamentos para prevenir ou tratar uma doença. No entanto, os medicamentos causam, por vezes, danos graves se forem administrados incorretamente, monitorados de modo insuficiente ou como resultado de um erro, acidente ou problemas de comunicação.

Tanto os profissionais de saúde quanto os pacientes podem cometer erros que resultam em danos graves, como ordenar, prescrever, dispensar, preparar, administrar ou consumir a medicação errada ou a dose errada no momento errado. Mas todos os erros de medicação são potencialmente evitáveis. A prevenção dos erros e danos requer colocar sistemas e procedimentos em vigor para garantir que o paciente certo receba a medicação certa, na dose certa, via certa e momento certo.

Os erros de medicação podem ser causados pela fadiga do trabalhador de saúde, superlotação, falta de pessoal, má formação e informação errada dada aos pacientes, entre outras razões. Qualquer um destes, ou uma combinação, pode afetar a prescrição, dispensação, consumo e monitoramento de medicamentos, o que pode resultar em danos graves, deficiência e até mesmo a morte.

A maior parte dos danos advém de falhas nos sistemas na maneira como o cuidado é organizado e coordenado, especialmente quando vários provedores de saúde estão envolvidos no cuidado do paciente. Uma cultura organizacional que implementa rotineiramente as melhores práticas e que evita a culpa quando os erros são cometidos é o melhor ambiente para cuidados seguros.

O Desafio convoca os países a tomarem medidas prioritárias para abordar os seguintes fatores-chave: medicamentos com alto risco de dano se usados indevidamente; pacientes que tomam múltiplos medicamentos para diferentes doenças e condições; e pacientes que passam por transições de cuidados, a fim de reduzir os erros de medicação e danos.

As ações previstas no Desafio serão focadas em quatro áreas: pacientes e público; profissionais de saúde; medicamentos como produtos; e sistemas e práticas de medicação. A iniciativa visa a promoção de melhorias em cada estágio do processo do uso de medicamentos, incluindo a prescrição, a dispensação, a administração, o monitoramento e o uso. A OMS tem o objetivo de fornecer orientação e desenvolver estratégias, planos e ferramentas para garantir que o processo de medicação tenha a segurança dos pacientes em seu núcleo, em todas as instituições de saúde.

“Ao longo dos anos, falei com muitas pessoas que perderam entes queridos por erros relacionados à medicação”, disse Sir Liam Donaldson, enviado da OMS para a Segurança do Paciente. “Suas histórias, sua calma, dignidade e aceitação de situações que nunca deveriam ter surgido me emocionaram profundamente. É em memórias de todos aqueles que morreram devido a incidentes de cuidados inseguros que este Desafio deve ser dedicado”.

Esse é o terceiro desafio global da OMS para a segurança dos pacientes, seguindo o desafio “Clean Care is Safe Care” sobre higienização das mãos em 2005, e o desafio “Safe Surgery Saves Lives”, em 2008.

Fonte: PAHO.ORG




Wilson Pollara, participa de reunião do Comitê da Cadeia Produtiva da Saúde e Biotecnologia da FIESP

 

Reunião do Comsaude da Fiesp teve a participação do secretário Wilson Pollara | Foto: Helcio Nagamine/Fiesp – Divulgação

 

Ana Miranda, Enfermeira e CEO do Portal NasceCME e da Revista Digital NasceCME, participou da Reunião do Comsaude da FIESP, que teve a participação do Secretário da Saúde da cidade de São Paulo, Wilson Pollara, e coordenação de Ruy Baumer, Presidente da Baumer S.A, Diretor da FIESP e Presidente do SINAEMO – Sindicato da Indústria de Artigos Odontológicos, Médicos e Hospitalares.

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Patrícia Ribeiro, Agência Indusnet Fiesp

“A saúde como direito de todos e dever do Estado, estando inscrita entre os direitos fundamentais do ser humano”, enfatizou o Secretário da Saúde da cidade de São Paulo, Wilson Pollara, durante reunião promovida pelo Comitê da Cadeia Produtiva da Saúde e Biotecnologia da Fiesp (Comsaude), no dia 7 de abril, na sede da entidade.

Pollara iniciou o encontro dando um panorama do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ele, a Constituição de 1988 prevê a saúde como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.

“Apesar de tentarmos, o que vemos é muito diferente desta realidade. Então, como tornar realidade o SUS imaginado em 1988? Como tirar o SUS do imaginário e trazê-lo para o real?”

Partindo desse cenário, Pollara explicou que foi feito planejamento baseado no diagnóstico da saúde na cidade de São Paulo. “Sabendo das fragilidades do Sistema, temos que focar na gestão. “Se considerarmos que uma região tem menos de 30 mil habitantes, significa que se tem um parto por dia. Não justificaria ter uma maternidade com estrutura completa para isso. Mas podemos dividir as prioridades por região, onde todos sempre terão atendimento dentro das necessidades.”

Pollara enfatizou a importância de tudo se começar pela Unidade de Saúde Básica, justamente para orientar e fazer melhor toda triagem do paciente. Nesse sentido, o secretário fez uma lista das prioridades primárias a levar em conta: promoção, recuperação e prevenção; classificação de risco, coleta de informações; realizar busca ativa; responsabilizar-se pela população; reuniões de equipes planejamento e avaliação; registro das atividades; identificar e auditar parceiros e recursos e orientar e encaminhar a população.

O plano inclui a redução em 5% da taxa de mortalidade precoce por doenças crônicas não transmissíveis selecionadas, contribuindo para o aumento da expectativa de vida saudável, a diminuição da taxa de mortalidade infantil em 5% na cidade de São Paulo, priorizando regiões com as maiores taxas, e a redução do tempo médio de espera para exames prioritários para 30 dias na cidade de São Paulo.

“Nossa prioridade agora é a Cracolância. Precisamos reconhecer que é um problema de saúde pública, e para ajudar definitivamente estas pessoas, temos que tratá-las como seres humanos de verdade”.

Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 




Campanha “Abril pela Segurança do Paciente” – A sociedade na qualidade da assistência à saúde

 

Campanha “Abril pela Segurança do Paciente” | Foto: Depositphotos

Com objetivo de engajar a sociedade na qualidade da assistência à saúde, o IBSP – Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente – em parceria com a ONA – Organização Nacional de Acreditação –  e o apoio do ISMP Brasil – Institute for Safe Medication Practices –  promoverá conteúdos para pacientes e profissionais ao longo de todo o “Abril pela Segurança do Paciente”.

A campanha “Abril pela Segurança do Paciente” é uma iniciativa do Ministério da Saúde que prega que “todos podem contribuir para a segurança do paciente”. O IBSP, a ONA, e o ISMP Brasil são instituições que buscam incessantemente colaborar com a melhoria da assistência no Brasil, e que também acreditam que sensibilizar tanto os profissionais de saúde quanto os próprios pacientes na busca por um cuidado de saúde de qualidade é a única opção por uma saúde com menos eventos adversos.

Em 2017, marca-se o quarto aniversário do lançamento do Programa Nacional de Segurança do Paciente, um momento ideal para enfatizar a segurança do paciente e todas as iniciativas desenvolvidas no Brasil que focam na melhoria da segurança do paciente.

A proposta do Ministério da Saúde é marcar o mês da Segurança do Paciente em abril, pois foi neste período do ano que foi realizado o lançamento do Programa Nacional de Segurança do Paciente.

“Nesse contexto, o Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria MS/GM nº 529, de 1° de abril de 2013, com o objetivo geral de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde, em todos os estabelecimentos de Saúde do território nacional, quer públicos, quer privados, de acordo com prioridade dada à segurança do paciente em estabelecimentos de Saúde na agenda política dos estados-membros da OMS e na resolução aprovada durante a 57a Assembleia Mundial da Saúde”, informa o Ministério da Saúde.

O PNSP não pode ser visto como a única medida capaz de mudar esse quadro. Ao contrário, suas ações devem se articular aos esforços de políticas de saúde, inclusive privadas.

“Nosso objetivo é engajar a sociedade como um todo na promoção de um assistência à saúde de qualidade. Um dos focos é o próprio paciente, que precisa saber o que é “segurança do paciente” e como ele pode cobrar qualidade em seu atendimento. Na outra ponta, o objetivo é impactar os profissionais de saúde, tanto da rede pública quanto privada, para que essas pessoas se transformem em verdadeiros agentes transformadores ao levarem à prática diária, os pilares, princípios e protocolos de segurança do paciente”, diz o Dr. Lucas Zambon, diretor científico do IBSP.

Programação do mês da segurança
Durante o mês de abril, será apresentada uma programação interessante para promover os pilares da segurança do paciente. “Haverá uma série de conteúdos especiais no Portal do IBSP sobre as boas práticas relacionadas às metas internacionais de segurança do paciente, uma campanha nas redes sociais explicando os principais conceitos do tema ao público leigo, um webinar gratuito para discutir novos desafios na área, culminando no fim do mês com o II Simpósio Internacional de Qualidade e Segurança do Paciente”.

“O II Simpósio promovido por IBSP & ONA é uma oportunidade de discutir os rumos da segurança do paciente com olhar científico, abordando inovação, tendências e os rumos do setor no Brasil e no mundo”, comenta do Dr. José Branco, diretor executivo do IBSP.

AGENDA

11/04 (terça-feira), 19h

Webinar gratuito – “Segurança do Paciente: quais são os novos desafios?”, com o Dr. Lucas Zambon, diretor científico do IBSP. Link para a inscrição gratuita

26 a 28/04 (quarta a sexta-feira)

II Simpósio Internacional de Qualidade e Segurança do Paciente

simposio-ibsp.com.br

Campanha “Abril pela Segurança do Paciente” | Foto: Depositphotos

 

As 6 metas internacionais de segurança do paciente

1. Identificação do paciente
Evitar que procedimentos e administração de medicamentos sejam feitos em pacientes errados, garantindo a identificação correta do paciente. “A identificação do paciente é importante para prevenção de erros e complicações decorrentes da entrega de procedimentos, resultados de exames, medicação, dentre outros, ao paciente errado”, define Márcia Martins, diretora técnica da divisão de enfermagem do Hospital das Clínicas. “Além disso, norteia a equipe nos procedimentos a serem realizados para a conferência da identificação do paciente em todas as etapas do cuidado”, completa.

2. Comunicação efetiva

Evitar que informações sobre os cuidados do paciente sejam perdidas ou trocadas, melhorando a efetividade da comunicação entre os profissionais da saúde.” O uso de códigos padronizados de diagnósticos, procedimentos, símbolos, abreviaturas e definições deve ser implementado e monitorado para evitar erros de comunicação e erros em potencial”, diz Rima Farah que é Enfermeira, mestre em Avaliação pela Fundação Cesgranrio, e especialista em Administração e Organização Hospitalar pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

3. Uso de medicamentos

Evitar erros de prescrição e administração de medicação aos pacientes, fazendo o uso seguro de medicamentos. “A função do farmacêutico no ambiente hospitalar é fundamentalmente aumentar a segurança na utilização de medicamentos no cenário hospitalar, reduzindo a ocorrência de eventos adversos envolvendo o uso dos medicamentos. Além disso, um dos desafios é estabelecer cuidado centrado no paciente e ser referência para a equipe multiprofissional”, diz Lívia Maria Gonçalves Barbosa, farmacêutica especialista em UTI do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e coordenadora da Comissão Assessora de Farmácia Clínica no CRF SP.

4. Cirurgia Segura

Evitar erros antes, durante e depois de cirurgias, garantindo as condições de uma cirurgia segura. “Para minimizar o dano ao paciente em cirurgias, é importante que haja a garantia de que o check-list de Verificação de Segurança seja realizado, assegurando que as etapas pré, trans e pós-operatórias sejam cumpridas de maneira oportuna e eficiente”, reforça Renata Barco, gerente do Bloco Operatório e Centro de Endoscopia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

5. Higiene das mãos, Lesão por pressão
Evitar infecções hospitalares, promovendo uma corretar higiene das mãos pelos profissionais. A higienização das mãos é um procedimento básico essencial na prevenção das IRAS. “É uma medida simples que compreende a lavagem de mãos com agua e sabão ou higienização com formulação alcoólica”, diz Dra. Regia Damous, infectologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

6. Reduzir quedas e úlceras por pressão
Evitar quedas e lesões por pressão nos ambientes hospitalares, garantindo uma assistência de qualidade. “O importante é evitar que a queda aconteça”, diz José Eduardo Pompeu, que é Fisioterapeuta pela USP e doutor e mestre em Neurociências  pela Universidade de São Paulo. “O desenvolvimento de lesão por pressão é um indicador de qualidade da assistência, por isso, as instituições que controlam este indicador elaboram protocolos de prevenção”, diz Fernanda Marchiori, enfermeira estomaterapeuta e líder do grupo de prevenção de úlcera por pressão do Hospital São Camilo, de São Paulo.

Veja mais:

Fonte: IBSP – Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente




Entrevista exclusiva com Elena Lorenzo: o papel do líder frente à equipe de CME

 

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São muitos os questionamentos recorrentes dos profissionais que trabalham em Centrais de Material e Esterilização. O trabalho dos enfermeiros e a sua importância como cuidado de enfermagem, precisa ser mais valorizado. Fornecer o material esterilizado ao Hospital, promover interação entre as áreas, adequar as condições ambientais às necessidades do trabalho, planejar e implementar programas de treinamento e reciclagem junto à Educação Continuada, são alguns dos exemplos dos objetivos da assistência prestada aos pacientes.

Em entrevista exclusiva para a Revista Digital NasceCME Magazine, Elena Lorenzo, Mestre em Educação Ambiental e Especialista em Genética Molecular, atua há 16 anos na empresa Matachana, em Barcelona, na Espanha, como responsável pelo Controle de Infecção, e comenta sobre o papel do líder frente à Equipe de CME, destaca recomendações e fala a respeito de outros desafios que profissionais da área enfrentam.

Acompanhe por meio do link: [+] https://issuu.com/nascecme/docs/nascecme-n1-marco/54   

Fonte: Revista Digital NasceCME Magazine




Inscreva-se no IV Simpósio de Enfermagem em Endoscopia da SOBED

 

A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) aguarda inscrições até o dia 5 de maio (com desconto!), para o IV Simpósio de Enfermagem em Endoscopia, em Vitória, Espírito Santo, no Sheraton Hotel Vitória, onde contará com quatro mesas redondas, abordando diversos temas importantíssimos para a área.

 

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Para mais informações: www.sobed.org.br

Convidamos a enfermeira Lucia Helena, fundadora da SOBEEG, que atua em Endoscopia Digestiva Gastrointestinal desde 1985 e tem especialização em Saúde Pública, para comentar a respeito da endoscopia nos dias de hoje, as mudanças e o que se pode esperar como garantia de segurança do paciente:

Desde a década de 60, com a introdução da fibra óptica na endoscopia gastrointestinal flexível, inúmeras inovações tecnológicas nas configurações proporcionaram avanços em conforto médico e ao paciente, melhorias na definição e captura de imagens na realização dos procedimentos endoscópicos. As propriedades químicas e estruturais dos endoscópios evidenciam presença de biofilme nos canais de endoscópios, a dificuldade na completa remoção e interferência na ação da solução desinfetante (Kovaleva 2009). As recentes mortes de pacientes relacionadas aos procedimentos endoscópicos, nos comprometeu à revisão da prática, trazendo por terra, os preceitos relativos a transmissão de infecção, corroborando a importância de novos estudos e mudanças no processamento de endoscópios, bem como na construção de  equipamentos acessíveis a limpeza  e segurança no uso entre os pacientes. Todos nós envolvidos com a endoscopia gastrointestinal flexível, devemos questionar e refletir sobre as ações praticadas, bem como  exigir dos fornecedores  dados confiáveis que  garantam a prática segura. Que a postura de Patty Murray nos sirva de exemplo para assumir nosso papel de profissional de saúde responsável na garantia da segurança do paciente baseada em evidências.

Referencias: Kovaleva J, Meessen NE, Peters FT, Been MH, Arends JP, Borgers RP et al. Is bacteriologic surveillance in endoscope reprocessing stringent enough? Endoscopy. 2009 Oct;41(10):913-6.

foto Lucia

Lucia Helena, Enfermeira com Habilitação em Saúde Pública pela EERP USP. Especialização em Saúde Pública pela FCM Unicamp. Atua em Endoscopia Digestiva Gastrointestinal desde 1985. Foi sócia fundadora da SOBEEG. Ministrou diversas palestras sobre o tema. Apresentou trabalhos sobre enfermagem em endoscopia digestiva em congressos internacionais como Digestive Disease Week nos Estados Unidos e ESGENA ( European Society of Gastroenterology and Endoscopy Nurses and Associates) Conference na United European Gastroenterology Week.




Círculo de Excelência da ASP (Advanced Sterilization Products)

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Pensando em melhorar a performance e reduzir os índices de infecção hospitalar enquanto se busca economia para os hospitais, a ASP (Advanced Sterilization Products), líder mundial no segmento de esterilização de equipamentos, totalmente dedicada ao desenvolvimento de tecnologias inovadoras de prevenção a infecções, criou uma comunidade para profissionais de Centrais de Material e Esterilização (CME).

Conheça o Círculo de Excelência da ASP em entrevista exclusiva com o Coordenador de Gerenciamento de Produtos da ASP, Thiago Vicenzi, para a Revista Digital NasceCME Magazine: [+] https://issuu.com/nascecme/docs/nascecme-n1-marco/14

 

 

 

 

fonte: Revista Digital NasceCME Magazine

 




Coquetel Johnson & Johnson Medical Devices Brasil

Anexo de E-mail

Dia 29 de março, a convite da empresa Johnson & Johnson, a enfermeira Ana Miranda participou da apresentação do novo Presidente da Johnson & Johnson Medical Devices no Brasil, Adriano Caldas.

O encontro ocorreu na sede da empresa, à Avenida Juscelino Kubitschek, 2041, no Complexo JK. Na ocasião, o Presidente em exercício, Marcos Coelho, fez um breve release da sua gestão e introduziu aos presentes, o conceito de Cirurgia Digital, desafio que passará a assumir a nível mundial.

“Fiquei muito feliz por ter participado deste encontro tão significativo, junto a cirurgiões renomados de várias instituições do Brasil. O momento  de  interação cliente /empresa, estreitou os laços de uma parceria construtiva na busca do conhecimento e educação. Aliás, a palavra de ordem deste encontro resumiu-se na importância da educação e capacitação dos profissionais frente ao avanço tecnológico e condições de sobrevida da população brasileira. Nenhum país avança no campo social se estiver dissociado dos aspectos educacionais, e se não contar com profissionais da área da saúde capacitados. Estou com muita expectativa pelo retorno do Adriano Caldas, agora como Presidente da Johnson & Johnson Medical Devices Brasil. Ele é um profissional que conhece de perto o processo de esterilização e as necessidades, além de valorizar o trabalho do enfermeiro à frente da Central de Material e Esterilização. Foi interessante observar especialmente na fala dos médicos, a preocupação com a formação acadêmica e a necessidade de educação e capacitação médica, tendo em vista, a lacuna entre a formação e a qualificação do profissional que adentra ao mercado de trabalho. Para mim, este aspecto foi bastante significativo pois vai de encontro aos propósitos do NasceCME, que acredita e faz da educação e capacitação, uma constante, e para tanto, utiliza seus veículos de comunicação entre os profissionais que buscam melhorias para saúde deste País. Parabéns, Marcos pelo trabalho desenvolvido e sucesso neste novo desafio! E para você, meu caro Adriano, seja muito bem vindo!!”, comentou Ana Miranda, CEO do Portal NasceCME e da Revista Digital NasceCME Magazine.

A enfermeira Teresinha Neide, também comentou a respeito: “O que me chamou a atenção neste relato da Ana Miranda, foi a relevância do aspecto educacional na fala dos convidados e também o fato da CEO do Portal NasceCME e da Revista Digital NasceCME Magazine, ser a única representante dos enfermeiros neste encontro. Eu considero que isso é fruto do reconhecimento e respeito pelo trabalho desenvolvido, além da postura, conhecimento técnico e desempenho, conquistados a custas de muito trabalho, investimento e muito estudo. O diferencial se dá pelo trabalho e não pela titulação do profissional. A credibilidade foi cuidadosamente construída ao longo da sua trajetória profissional. Parabéns, Ana Miranda! Você continua conquistando a todos nós.”