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INFECÇÃO POR MICOBACTÉRIA APÓS VIDEOARTROSCOPIA: O GLUTARALDEÍDO PODE SER O CULPADO?

Carvalho Junior, Lúcio Honório de et al

 

Resumo:

Os autores avaliaram in vitro o poder de degermação do glutaraldeído a 2,2% por 30 minutos, nas lâminas de shaver de 3,2mm de diâmetro, usadas em videoartroscopias.MÉTODOS: Foram utilizadas 40 lâminas, de 3,2mm, subdivididas em quatro grupos. Grupo I: 10 lâminas esterilizadas em óxido de etileno foram colocadas de forma estéril no meio de cultura Brain-heart infusion (BHI). Grupo II: 10 lâminas esterilizadas em óxido de etileno foram deliberadamente contaminadas pelas bactérias Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Streptococcus faecalis eMycobacterium fortuitum e posteriormente colocadas no meio de cultura BHI. Grupo III: 10 lâminas esterilizadas em óxido de etileno foram contaminadas pelas mesmas bactérias e posteriormente imersas por 30 minutos em glutaraldeído e, após limpeza com soro fisiológico, colocadas no meio de cultura. Grupo IV: 10 lâminas esterilizadas em óxido de etileno foram utilizadas em artroscopias, posteriormente lavadas e imersas em glutaraldeído, também colocadas em meio de cultura. Nos meios onde houve crescimento bacteriano, este foi verificado em 72 horas de incubação, sendo esse tempo prolongado para sete dias para recuperação da micobactéria. RESULTADOS:Não houve crescimento de germes nos meios de cultura dos grupos I, III e IV, mas houve crescimento em todas as amostras do grupo II. CONCLUSÃO: A solução de glutaraldeído a 2,2%, dentro do prazo de validade, utilizada por 30 minutos, mostrou-se eficaz, in vitro, na degermação de lâminas de shaver de 3,2mm de diâmetro, mesmo quando deliberadamente contaminadas por micobactéria de crescimento rápido.

Para ler este artigo na íntegra: Click aqui




CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: PADRÕES E O PROCESSAMENTO DE ARTIGOS

Simone Vieira Toledo Guadagnin ; Mariusa Gomes Bor

 

Resumo:O Centro de Material e Esterilização (CME) destina-se a receber e lidar com materiais considerados sujos e contaminados, e ao final do processo restituí-los esterilizados (BRASIL, 1994). O Ministério da Saúde (BRASIL, 2002), em relação à planta física recomenda um fluxo contínuo sem retrocesso e sem cruzamento do material limpo com o contaminado. Os objetivos deste estudo foram: identificar os padrões arquitetônicos dos CME dos hospitais de grande e médio porte da cidade de Goiânia e analisar a relação destes padrões com o processamento de artigos. O estudo foi realizado em todos os hospitais de grande e médio portes da cidade de Goiânia, após aprovação por um comitê de ética e consentimento livre das instituições. O estudo foi realizado em 23 hospitais, os dados foram obtidos por meio de cheeck list, após validação e teste, e analisados no programa Epi-Info 6.04. O estudo revelou que 78,3% das instituições possuem CME vinculadas ao Centro Cirúrgico, que 91,3% não possuem áreas específicas, para cada etapa do processamento dos artigos, e ainda a falta de barreira física entre as áreas suja e limpa e ausência de vestiário para os trabalhadores, evidenciando a comunicação entre áreas com diferentes níveis de contaminação. Há predominância de portas de madeira 69,6% que são contra indicadas por conter frestas e saliências, 17,4% dos CME não possuem ralos em todas as áreas e 34,8% não possuem ralos no expurgo. Em 91,3% não existem lavatórios específicos para as mãos. O estudo evidenciou o descumprimento de normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde para a estrutura física do CME que pode exercer influência como dificultadora ao processamento de artigos nos hospitais que fizeram parte do estudo e consequentemente, ao controle de infecção nestas Instituições considerando-se ser a esterilização a principal medida de proteção antiinfecciosa.

Para ler este artigo na íntegra acessar o link:

http://www.doaj.org/doaj?func=abstract&id=173858




O TRABALHADOR SEM FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM ATUANDO EM CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO:

Anaclara F. Veiga Tipple; Thays Ribeiro de Souza

Resumo:O estudo teve com objetivo caracterizar o processo de inserção nos Centros de Material e Esterilização – CME, de trabalhadores que não possuem formação específica na área de enfermagem. Fizeram parte do estudo 75 trabalhadores de dois hospitais públicos. Após observação dos aspectos éticos legais, os dados foram obtidos por meio de questionário previamente validado e testado. Foram encontrados 15 trabalhadores sem formação específica, provenientes de serviços diversos intra e extra hospitalar, os quais não foram submetidos a processos de seleção ou treinamentos, tendo aprendido a rotina do serviço com colegas de trabalho. Tais aspectos são preocupantes, considerando-se o risco ocupacional do trabalhador, o comprometimento da qualidade do reprocessamento de artigos hospitalares e o cumprimento da legislação do exercício profissional.

Para ler este artigo na íntegra acessar o link:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342005000200007&script=sci_arttext&tlng=ptpt

 




O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMEIRA NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

Taube, Samanta Andrine Marschall

Resumo: Estudo de abordagem qualitativa, do tipo descritivo, que teve como objetivo descrever a percepção de enfermeiras acerca dos elementos do seu processo de trabalho na Central de Material e Esterilização. A fim de subsidiar as reflexões foi construído um referencial teórico alicerçado nos temas: processo de trabalho; Central de Material e Esterilização (CME) e tecnologia. A amostra foi composta por quinze enfermeiras que haviam atuado, estavam atuando na CME e docentes da área, com experiência superior a um ano nesta. As enfermeiras pertenciam a instituições de saúde da cidade de Curitiba – PR dentre elas hospitais, clínicas, empresas de esterilização e instituições de ensino superior, que foram selecionados intencionalmente. Para a coleta de dados, utilizou-se a entrevista semi-estruturada (quinze sujeitos) e o grupo focal (sete integrantes). Os dados foram analisados segundo a proposta de Análise de Conteúdo, e resultaram na definição de cinco categorias: caracterização dos objetos de trabalho da enfermeira na CME; instrumentos necessários para o desenvolvimento do trabalho da enfermeira na CME; a enfermeira da CME e a definição da finalidade do seu trabalho; determinantes/condicionantes do processo de trabalho da enfermeira na CME; o processo de trabalho da enfermeira da CME no grupo focal. A partir da analise dos dados, foi possível perceber e refletir os elementos do processo de trabalho da enfermeira na CME: os objetos são os materiais odonto-médico-hospitalares e a equipe de trabalho; os instrumentos referem-se às tecnologias gerenciais, de cuidado e de ensino e pesquisa; e a finalidade está na qualidade do serviço e da equipe para o cuidado indireto ao paciente. Caracterizam-se como interdependentes e complementares ao processo de trabalho em saúde e influenciados por determinantes/condicionantes do contexto social, histórico, econômico e político. Em seu processo de trabalho, a profissional tem possibilidade de atuar em diferentes dimensões práticas: “gerenciar”, “cuidar”, “ensinar” e “pesquisar” de modo articulado ou não. Indicou-se, ainda, que em sua trajetória profissional, se apropria e recria os elementos do seu processo com vistas a atender particularidades de sua prática e que, por este motivo, as funções que desempenha na CME são peculiares. Os dados também sugerem modificações às funções da enfermeira e a observação da importância de sua exclusividade na coordenação desse setor. Os desafios e contribuições do estudo são pontuados na complexidade do tema e do referencial teórico, e na profundidade da discussão proporcionada pelo grupo focal. Compreende-se que a prática profissional exige da enfermeira um conjunto de conhecimentos empíricos, científicos e tecnológicos para acompanhar as inovações das organizações de saúde que, conseqüentemente, refletem nos seu processo de trabalho e em sua maneira de ser, pensar e agir. A partir da percepção e reflexão dos elementos de seu processo de trabalho, a enfermeira poderá desenvolver ações condizentes às necessidades de seu setor de atuação, qualificar o seu saber-fazer e, assim, proporcionar visibilidade e autonomia ao seu trabalho. Para ler na íntegra acessar o link: http://dspace.c3sl.ufpr.br:8080/dspace/bitstream/1884/7698/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O.pdf




A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO

Carlos Alberto Loriano Pinto

Resumo: Este estudo analisa a importância do profissional enfermeiro na Central de Material Esterilizado (CME), como agente de qualidade e cuidado com as pessoas, de forma a propiciar ao conjunto hospitalar local destinado a correta recepção e expurgo, preparo e esterilização, guarda e distribuição do material para as unidades do estabelecimento de saúde. Foi realizada uma revisão bibliográfica em periódicos para mostrar a função do enfermeiro enquanto agente de saúde no CME. Os resultados mostraram que este profissional possui conhecimento de técnicas e procedimentos para a correta esterilização de materiais, o que representa cuidado ao expurgo bacteriano do ambiente hospitalar e representa melhoria da saúde desses locais, visto que uma parcela considerável de pacientes possui complicações devido à contaminação quando em unidade hospitalar. Além disso, o profissional de enfermagem possui a perspectiva do cuidar, o que significa que sua função é específica a manutenção da qualidade da saúde e do bem-estar do paciente, sendo que este teria maior eficácia ao lidar com esterilização na CME. Foram selecionados 13 artigos, dentre os quais a atuação do Enfermeiro e demais profissionais da Enfermagem que atuam nesta área, que é citada em 6 artigos, seguida de a Importância da Educação Continuada, abordada em 4 artigos e a Esterilização como sendo um fator essencial na CME, referido em 3 artigos. Palavras chaves: Centro de Material Esterilizado, Enfermagem, Esterilização. Para ler este artigo na íntegra acesse o link: http://www.webartigos.com/articles/11854/1/a-importancia-do-enfermeiro-na-central-de-material-esterilizado/pagina1.html




CME O CORAÇÃO DO HOSPITAL

Myrtes Raposo

Resumo: O objetivo desta pesquisa é apresentar os resultados de uma investigação ergonômica realizada em setores de reprocessamento de materiais médico-hospitalares, em dois hospitais distintos, fazendo um estudo comparativo da organização da produção, dos parâmetros de qualidade e da realidade imposta em tais unidades de saúde, considerando seus diferentes aspectos organizacionais.

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QUALIDADE DE VIDA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Belisa TALHAFERRO, Denise Beretta BARBOZA, Neide A

Resumo: Verificar a qualidade de vida da equipe de enfermagem lotada na central de materiais e esterilização. Para ler este artigo na íntegra acessar o link: http://www.puc-campinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/v15n6a03.pdf




REPROCESSAMENTO DE CATETERES CARDÍACOS: UMA REVISÃO

Resumo:

Autores: Silma Maria Cunha Pinheiro RIBEIRO, Kazuko Uchikawa GRAZIANO, Michelle M. ALFA, Vania Regina GOVEIA Os cateteres de hemodinâmica são amplamente reprocessados, principalmente em países em desenvolvimento, onde os custos da utilização desses insumos são altos. A literatura científica aponta a ausência de processos validados de limpeza e esterilização e é unânime a afirmação de que o reprocessamento provoca alterações na integridade física, química e funcional desses materiais. Dentro desse contexto, questionam-se quais as evidências publicadas sobre os danos provocados pelo reprocessamento dos cateteres de hemodinâmica? O objetivo é identificar as evidências científicas em relação aos efeitos do reprocessamento dos cateteres, do ponto de vista mecânico, físico, químico e biológico. Foi realizada uma pesquisa na base de dados Medline/Pubmed e LILACS, sem restrições de tempo, em inglês, português e espanhol, usando vocabulário controlado e não-controlado. Um total de 21 publicações foi analisado. Os artigos analisados apontam a ocorrência de alterações físicas, mecânicas e químicas. A limpeza e a esterilização dos cateteres não foi eficiente, tendo sido identificada a presença de debris e microrganismos ao final do processo. Vale ressaltar a importância dessas informações para a tomada de decisão em relação ao reprocessamento e reuso de cateteres de hemodinâmica. Para visualisar este artigo na íntegra acesse o site: http://www.bjcvs.org/pdfRBCCV/21-3-14.pdf




CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS DIFICULDADES NA LIMPEZA DE ARTIGOS DE USO ÚNICO

Resumo

Revista Latino-Americana de Enfermagem ISSN 0104-1169 versão impressa GRAZIANO, Kazuko Uchikawa et al. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2006, vol. 14, no. 1, pp. 70-76. ISSN 0104-1169. Neste estudo foram elaborados critérios para avaliação das dificuldades na limpeza de artigos de uso único (AUU), que embasem a decisão de investir na validação de protocolos de reuso. Trata-se de uma pesquisa metodológica, realizada no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e teve como objetivos: identificar os AUU utilizados na Instituição com indicação para o reprocessamento, propor um instrumento de avaliação do grau de risco dos AUU para a limpeza, classificar os AUU por meio de nove critérios estabelecidos no instrumento e avaliar a sua aplicabilidade. Foram identificados e classificados trinta e dois AUU, atribuindo-se para cada critério uma cor alusiva aos sinais de trânsito, de acordo com o risco, para auxiliar na tomada de decisão quanto ao reuso. Conclui-se que os critérios propostos permitiram estabelecer um diagnóstico do grau de risco relacionado à limpeza dos AUU analisados e as conseqüentes implicações na segurança do processo de esterilização. Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692006000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt