08/07/2013 – CONHEÇA A OPINIÃO DA ENFERMEIRA DOUTORANDA PELA USP-SP MAÍRA MARQUES

A questão da vigilância microbiológica dos endoscópios após o processamento é uma questão ainda não resolvida  e encontra-se descrito no “Multi-society guideline on reprocessing flexible gastrointestinal endoscopes: 2011”.  De acordo com este guideline há escassez de normas padronizadas e guias para coleta da amostra e técnicas de cultura para este tipo de procedimento. Além disso, a análise microbiológica tem como desvantagem a demora no resultado, o qual é liberado apenas após o uso do endoscópio no paciente.

A referência que possuo de orientação mais detalhada sobre como realizar a vigilância microbiológica é a que envio em anexo da Sociedade Européia de Endoscopia Gastrointestinal que descreve métodos de coleta, de cultura, como interpretar os resultados… Mas considero que possui limitações, pois as recomendações não são propostas de acordo com evidências científicas fortes, mas acho que possa ajudar muito. Apresentei este documento à  Prof. Dra.Kazuko U. Graziano  e ela considerou muito importante.

Outra alternativa que tem sido proposta pela Professora Michelle Alfa tem sido a auditoria da limpeza. Ela validou uma ferramenta para ENDOSCÓPIOS e definiu que o alcance de um resultado de < 200 URL (NO EQUIPAMENTO QUE ELA UTILIZOU) pode ser considerado como satisfatório. A vantagem deste método é que ele nos fornece o resultado de imediato, assim permite agirmos antes de o endoscópio seja utilizado no paciente, envio  o documento anexo como referência.

Por: Enfª Maíra Marques

anexo1
anexo2




03/07/2013 – CERTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA AGULHAS E SERINGAS ENTRA EM VIGOR

Já está em vigor a exigência de certificação do Inmetro para as agulhas e seringas comercializadas no país. O prazo para a adequação destes materiais terminou na última segunda-feira (1º/7). Os requisitos mínimos de identidade e qualidade destes produtos foram determinados pela Anvisa em 2011 com o objetivo de garantir padrões mínimos para produtos largamente utilizados na assistência à saúde em todo o país.

Apenas os produtos comercializados antes da data de vigência das normas podem ser comercializados e utilizados, respeitando as datas de validade de cada unidade. As normas que tratam da certificação de seringas e agulhas são as resoluções RDC nº 3 e nº 5, ambas de 2011. O prazo de vigência das duas resoluções havia sido prorrogado até o dia 30 de junho deste ano para garantir que não houvesse descontinuidade no fornecimento dos produtos.

De acordo com levantamento da Anvisa, já existem 18 fornecedores de agulhas  e seringas certificados no Brasil, o que garante o abastecimento do mercado nacional dentro das novas regras. A certificação é feita em instituições participantes do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, coordenado pelo Inmetro.

Fonte: Site Anvisa




27/06/2013 – INSTITUTO DO CÉREBRO COMEÇA A FUNCIONAR NO CENTRO DO RIO

O ambulatório do Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer começou o atendimento nesta segunda-feira (24) no Centro do Rio. Quanto estiver em pleno funcionamento, a meta da equipe é realizar dez cirurgias por dias e 200 por mês; a primeira cirurgia deve ocorrer em 30 dias. O novo centro terá ainda 200 leitos entre internação, UTI e estabilização.

Já estão prontos para funcionar 44 leitos de terapia intensiva, três dos quatro centros cirúrgicos e nove salas de ambulatório. A previsão é que a sala híbrida, de cirurgia e ressonância magnética integradas, esteja pronta em novembro. O projeto recebe cerca de R$ 80 milhões em investimentos em obras e equipamentos, feitos integralmente pelo governo do Estado.

O Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer vai concentrar também o tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico, como tumores e doenças vasculares e degenerativas.

A nova unidade de saúde do Governo do Estado não terá atendimento de emergência, o serviço será integralmente referenciado pela Central Estadual de Regulação.

O neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho disse que o projeto é a esperança de um atendimento diferenciado no Rio de Janeiro.

“Esse é um projeto pioneiro no Brasil e arrisco dizer que é a maior iniciativa dessa gestão do Estado do Rio de Janeiro. Há muitos centros no país, públicos e privados, dedicados ao coração, à ortopedia, ao câncer; mas esse é o primeiro dedicado exclusivamente ao cérebro”, informou o neurocirurgião.

Fonte: G1

 




25/06/2013 – ROTEIRO PARA SUBSIDIAR A AQUISIÇÃO DE LAVADORA

O portal Nasce cria criou um modelo de roteiro para subsidiar a aquisição de lavadora termodesinfectora.

Para conferir [clique aqui]




Roteiro para subsidiar a aquisição de lavadora

25/06/2013
O portal Nasce cria criou um modelo de roteiro para subsidiar a aquisição de lavadora termodesinfectora.
Para conferir 
[clique aqui]




24/06/2013 – A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO DE EM UM CENTRO DE REPRODUÇÃO HUMANA

A enfermagem que atua em reprodução humana assistida tem funções amplas, tanto no aspecto técnico, quanto ao apoio aos casais no aspecto psicológico.
Atendemos homens e mulheres que buscam por um filho. Eles estão diante de um sonho e muitas vezes de diversas tentativas frustradas anteriores. Sofrem a cobrança da família e amigos, gerando mais ansiedade diante de tantas etapas.
O processo da fertilização in vitro traz ao casal e principalmente às mulheres, desgastes físicos e psíquicos por terem que comparecer a inúmeras consultas para realização de exames, controle de ovulação com o ultrassom. Outros fatores contribuem para este cansaço como a aquisição das medicações, preocupação com a aplicação correta das medicações, com os possíveis e temidos efeitos colaterais da grande carga de hormônios, até chegar o momento de ir ao centro cirúrgico para realizar a punção dos óvulos.
No centro cirúrgico de um centro de reprodução humana, o enfermeiro vive em constante estresse, onde além da habilidade do gerenciamento de um ambiente seguro e confortável para os pacientes e para os profissionais, é também responsável pela organização, limpeza e esterilização de artigos.
Outra questão, não menos importante, é o dimensionamento do horário de salas cirúrgicas que deve ser cuidadosamente agendado, pois as pacientes são preparadas com medicações utilizadas com hora marcada e que interferem nos horários dos procedimentos, podendo haver o risco de ovulação antes das punções dos ovários, o que comprometeria todo o tratamento.
A enfermagem dá o suporte necessário às pacientes nesta importante etapa do tratamento. Seu papel é fundamental. As pacientes são recebidas em um ambiente pouco familiar e a princípio amedrontador. Existem o medo da anestesia, a expectativa e a ansiedade da captação dos oócitos e que após alguns dias finalmente haja a transferência de um embrião. Ficam em um ambiente diferente da sua realidade e longe de seus familiares. Despidas, são obrigadas a expor sua intimidade a pessoas desconhecidas e pelas quais devem imediatamente sentir-se amparadas. Tudo se soma para que o quadro de ansiedade da paciente só piore.
A primeira pergunta que nos fazem, meio sonolentas, ainda sob o efeito da anestesia é: “Quantos óvulos foram captados?”. Não querem saber de mais nada!
Passados alguns dias, agora já na transferência do embrião, não há necessidade de nova anestesia, os medos diminuem, porém existem as expectativas com relação à implantação do embrião no útero e a tão sonhada gravidez.
Estudos mostram que a chance de uma mulher infértil apresentar estresse é três vezes maior que uma mulher que não apresenta dificuldade de engravidar (Moreira et al, 2006). A dificuldade de conceber gera no casal uma série de sentimentos como a insegurança, desconhecimento, desespero, incerteza, dor, revolta, ansiedade, tensão e frustração (Maldonado & Canella, 1981). Neste cenário, onde a enfermagem torna-se, muitas vezes, o primeiro ponto de apoio, e devemos estar preparados para isso.
Cuidar é antes de tudo um processo de comunicação, seja ele verbal ou não verbal. O importante para pessoas que estão fragilizadas diante de tantas incertezas é ter profissionais que se sensibilizam em um momento tão significativo, expressando gestos de apoio e compreensão. Muitas vezes essas pessoas não precisam de palavras e sim um simples toque, transmitindo a sensação de ter alguém ao seu lado.

 

Enfª Andréa Pegoraro – Enfermeira Coordenadora do Centro Cirurgico/CME no Instituto Ideia Fértil

Mestranda em Ciências da Saúde

Pós Graduação em Centro Cirurgico e Obstetrícia




21/06/2013 – GOVERNO QUER RASTREAR ACIDENTES CAUSADOS POR PROBLEMAS DE CONSUMO

BRASÍLIA — O governo federal está estudando formas para conseguir visualizar, com precisão, quantos acidentes no Brasil são causados por problemas relacionados ao consumo do total de atendimentos realizado na rede pública de saúde. A medida busca não apenas embasar a formulação de políticas públicas no país, mas também orientar os institutos e agências na certificação de produtos e serviços brasileiros oferecidos no mercado. — (Há uma parceria) do Ministério da Saúde com hospitais para a gente fazer uma fiscalização séria, para que quem coloca em risco a saúde das crianças, dos consumidores, pague caro por isso — disse a secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira, durante audiência no Senado.

Hoje, o país não conhece com clareza dados sobre o número de acidentes ligados ao consumo. O diretor do Inmetro Paulo Coscarelli afirmou que os Estados Unidos, por exemplo, gastam US$ 900 bilhões por ano tratando vítimas e pagando indenizações em função de acidentes de consumo. No país, em 2011, 262 mil crianças foram internadas vítimas de acidentes relacionados ao uso de algum produto. Na Coreia, o valor despendido chega a US$ 9 bilhões por ano. Na Europa, no ano passado, houve 1,9 mil notificações de produtos considerados de “risco grave”. No entanto, observou o diretor, o Brasil ainda não possui informações suficientes para traçar o cenário em que esses acidentes ocorrem.

Queremos oferecer ao consumidor um produto que seja seguro, um produto que o consumidor possa usar sem ser exposto a riscos desnecessários. Mas, ao mesmo tempo, queremos desenvolver para a indústria nacional um ambiente de concorrência justa — afirmou.

Segundo o diretor, o Inmetro planeja, nos próximos quatro anos, aumentar em 164 o número de produtos que receberão certificação do órgão. Hoje, segundo ele, o órgão tem 197 programas que abrangem, ao todo, 440 produtos, de um universo de 15 mil no país. A partir de pesquisas e de relatos dos consumidores, estão na lista de prioridade para receber a certificação produtos infantis e peças automotivas. Coscarelli disse, por exemplo, que a comercialização do andador pode até mesmo ser proibida no país, devido ao risco de acidentes, sobretudo no momento em que a criança chega a uma escada. Ele observou que, no Canadá, o andador não é mais encontrado no mercado e que, nos Estados Unidos, existem regras claras para a sua comercialização.

Vamos fazer essa discussão em 6 de agosto. Podemos banir esse produto do mercado ou elaborar uma regulamentação. No mundo, há vários relatos de acidentes, muitos fatais — ressaltou o diretor, que observou que, desde o ano passado, aumentou de 1 pra 1,5 a média de pedidos dos consumidores de ações por parte do Inmetro.

A secretária Juliana criticou o fato de, no país, muitas empresas colocarem no mercado nacional produtos com qualidade inferior à dos que são exportados. De acordo com secretária, o governo está em busca de parceiros internacionais para ampliar a certificação dos produtos no país e melhorar a qualidade das relações de consumo. Além disso, disse, a prioridade é aumentar a participação dos consumidores nesse processo, a fim de que eles tenham um papel de fiscalização.

Nós temos que ter a consciência de que o Brasil é uma economia de mercado forte, um player mundial importante, e que o estandarte de proteção e segurança tem de acompanhar os melhores do mundo. Chega de ser consumidor de segunda categoria — ressaltou a secretária.

Ela observou que, muitas vezes, quando sofre um acidente devido ao consumo de algum produto, o cidadão pensa que a culpa é dele.

E aí a gente se depara com uma situação em que o barato pode sair muito caro com relação à saúde. (Cristiane Bonfanti)

Fonte: O Globo




21/06/2013 – COFEN LANÇA NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE ATO MÉDICO

Na quinta-feira(20/06/2013) o COFEN libera em seu sita uma nota de esclarecimento para informar aos profissionais de enfermagem sua posição sobre a aprovação do Ato Médico pelo Plenário do Senado, na última terça-feira (18).

Segue texto:

“O PL 268/2002, que regulamenta o exercício da medicina, foi aprovado pelo Plenário do Senado nesta última terça-feira, dia 18/06, às 22h. O projeto, que está tramitando há quase 12 anos e com consideráveis mudanças no seu teor, deverá seguir para a sanção da presidenta Dilma Rousseff, mesmo não tendo havido consenso entre os médicos e as 13 outras categorias profissionais da saúde no que diz respeito a todos os itens que tangenciam o exercício das demais profissões da área.

O Sistema Cofen/Conselhos Regionais esclarece que a profissão médica tem direito a uma lei que regulamente seus atos, porém, não pode no texto desta lei submeter a si mesma às demais profissões, principalmente, a Enfermagem hoje representada por 1,6 milhões de profissionais nas categorias de enfermeiros, técnicos de Enfermagem, auxiliares de Enfermagem e obstetrizes.

O aspecto mais controverso do PL está no Artigo 4º, que estabelece como privativo à categoria médica o diagnóstico e a prescrição terapêutica do tratamento, sendo sugerido pelas demais categorias que o texto fosse modificado no que diz respeito ao diagnóstico médico e à prescrição médica, estabelecendo, assim, a atuação desse profissional aos limites de sua competência sem que interfira na autonomia das demais profissões da saúde.

A presidenta Dilma Rousseff tem agora em suas mãos o poder de VETAR as arbitrariedades contidas no Projeto de Lei aprovado pelo Senado. Contamos com a presidenta para corrigir essas anomalias que, sem dúvida, afetará não só a autonomia dos profissionais da saúde mas impactará na organização do processo de trabalho na saúde – de forma verticalizada – sob a direcionalidade técnica da medicina, submetendo por força de lei 13 profissões da saúde a uma relação hierárquica na condição de assistentes, colaboradores ou paramédicos. O impacto desse projeto no Sistema Único de Saúde será significativo, haja vista a dificuldade que criará para o cumprimento do princípio da integralidade da atenção à saúde, limitando as ações que são desenvolvidas junto à população.

O Conselho Federal de Enfermagem reforça que durante o processo de tramitação do Projeto de Lei, se, algum profissional da Enfermagem se sentir cerceado no exercício de sua profissão, decorrente de interpretação equivocada do texto aprovado pelo Senado Federal, procure imediatamente o Conselho Regional de Enfermagem de sua jurisdição para que sejam tomadas as devidas providências legais.

Informamos, ainda, que mobilizados com os Conselhos e representações Sindicais das demais categorias da saúde, tomaremos todas as medidas legais necessárias e possíveis para minimizar esse retrocesso imposto pelo PL, uma vez que, no caso da Enfermagem, conflitua com a Lei 7.498/8 – que regulamenta o seu exercício no Brasil.”

Fonte: COFEN

http://novo.portalcofen.gov.br/




18/06/2013 – Iª SEMANA NACIONAL CONSUMO SEGURO E SAÚDE

Começou, nesta segunda-feira (17/6), a Iª Semana Nacional Consumo Seguro e Saúde. Durante quatro dias, especialistas estarão reunidos em Brasília (DF) para debater medidas de prevenção de produtos e serviços que ofereçam riscos à saúde e à segurança da sociedade.

O encontro, promovido pela Anvisa, Inmetro e Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), tem o objetivo de fortalecer a articulação entre os órgãos federais e estaduais que atuam na proteção da saúde e segurança do consumidor, além de estimular a formação de redes locais e introduzir conceitos sobre consumo seguro e saúde.

Entre os temas que serão debatidos durante a semana, destacam-se: ‘Risco na sociedade de consumo’; ‘Articulações locais voltadas para o consumo seguro e saúde’; ‘A ação do mercado com foco no consumo seguro e saúde’; e ‘A experiência Latino Americana na área de consumo seguro e saúde’. Na quarta-feira (19/6), ocorre o II Seminário Internacional Consumo Seguro e Saúde.

Veja a programação

I Semana Nacional Consumo Seguro e Saúde
Quando
: 17 a 20 de junho
Onde: Auditório Tancredo Neves – Ministério da Justiça
Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Edifício sede – Brasília/DF
Credenciamento no local

II Seminário Internacional Consumo Seguro e Saúde
Quando
: 19 de junho, a partir das 9h
Onde: Auditório Tancredo Neves – Ministério da Justiça
Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Edifício sede – Brasília/DF


Fonte: Anvisa




13/06/2013 – COMISSÃO DO SENADO APROVA INDICAÇÃO DE IVO BUCARESCKY COMO NOVO DIRETO

A indicação foi aprovado por 14 votos a um  pelaComissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.Ivo Bucarescky ocupará uma das diretorias da Agência que está vaga desde março de 2010. O nome do diretor ainda será votado no plenário do Senado.

Ivo Bucaresky é graduado em Ciências Econômicas pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Entre os cargos que já ocupou estão o de chefe de gabinete do Ministério do Meio Ambiente e de diretor administrativo e financeiro da Fundação Estadual do Meio Ambiente do Rio de Janeiro.

Para ser nomeado como diretor da Anvisa, Ivo Bucaresky deverá deixar o cargo atual que ocupa de secretário executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Desde 2011, ele coordena o órgão, que tem como principal missão definir os preços dos medicamentos no Brasil.

Durante a sabatina realizada na comissão, Ivo enfatizou a consolidação da Anvisa como agência reguladora. Segundo ele, em apenas 14 anos a Agência se tornou uma referência internacional com o reconhecimento das principais agências do mundo e da própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Os temas abordados com os senadores da CAS foram a realização do concurso público da Anvisa, a agilidade no registro de medicamentos, a implantação do sistema de rastreabilidade e as compras públicas de medicamentos com preços reduzidos.


Fonte: Anvisa