QUAL A MANEIRA CORRETA DE SE FAZER UMA EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO?

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Primeiramente deve-se observar que uma embalagem que será utilizada para esterilização deve ser uma barreira efetiva para os microorganismos, líquidos e partículas; manter a esterilidade até o momento em que o material for utilizado; possibilitar a entrada do agente esterilizante, permitir que ele mantenha contato com todas as superfícies do material e em seguida promover a saída por completo do agente esterilizante; não apresentar componentes tóxicos; possibilitar a transferência asséptica para a área de uso estéril; permitir o armazenamento seguro dos artigos; proteger o conteúdo interno de danos; possibilitar adequada selagem; ser resistente a rasgos, perfurações, abrasão e evitar a transferência de microorganismos; não “se deformar” (tamper-proof) e permitir selagem apenas uma vez; permitir remoção adequada do ar; desprender poucas partículas; permitir identificação do conteúdo interno; ter tamanho adequado para distribuir o peso do material uniformemente; ser de fácil empacotamento e abertura; ter uma boa relação custo-benefício e incluir as instruções do fabricante para uso (AORN, 2007). Existe uma ISO de número 11.607 que sugere vários testes que tem como objetivo demonstrar se o produto está em conformidade com a legislação, são eles: envelhecimento, permeabilidade ao ar, biocompatibilidade, limpeza, integridade, pressão interna, coeficiente de dobra, barreira microbiana, teste de performance, teste de abertura, punctura, força de selagem, eletricidade estática e resistência à água (ISO, 2006).

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