A embalagem primária evita a recontaminação do produto após a esterilização. Ela deve oferecer uma barreira microbiana e permitir a passagem de ar e do agente esterilizador, ex.: vapor. Uma embalagem primária é suficiente quando não há possibilidade de que poeira se deposite na embalagem, como em um depósito livre de poeira ou nos casos de reutilização imediata do material. A embalagem primária mantém a esterilização durante o armazenamento e transporte. Exemplos de embalagem primária são: 2 camadas de papel grau cirúrgico, 2 camadas de folhas de TNT (tecido não-tecido), pouches de filme laminado ou duplamente laminado, saco de papel ou invólucros contendo filtro(s) adequados.
PARA QUE SERVE A EMBALAGEM PRIMÁRIA ?
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1º Prêmio NASCECME
Ana Miranda

Especialista em Cardiologia pelo Instituto Dante Pazanese; Pós-Graduada em Enfermagem Médico Cirúrgica pela Unifesp; Autora do Guia “Limpeza sobre Materiais Cirúrgicos Complexos” e do livro “Teoria e Prática na Prevenção da Infecção do Sítio Cirúrgico”; Presidente Executiva do Portal NasceCME e da Revista NasceCME Magazine.
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